Depois de inúmeras referências ao "fait divers", lembremos Alexandre O'Neill e em jeito de breve interlúdio musical, e mais será desnecessário acrescentar:
Assim devera eu ser
e não esta cigarra que se põe a cantar
e me deita a perder. – Alexandre O’Neill
Formiga Bossa Nova
A versão não é a clássica da Amália, por se comemorar o ano de Portugal no Brasil.
Interessante... mais uma prova que os portugueses podem ligar com os brasileiros e vice-versa...
ResponderEliminarEu só conhecia a versão do projecto Amália Hoje.
é espantoso que um bando de políticos profissionais nados e criados nas juventudes partidárias e que nunca trabalharam na vida, se ponham a parabolizar sobre a cigarra e a formiga... é preciso uma lata do tamanho de uma fábrica de folha de flandres...
ResponderEliminarEu só a descobri quando pesquisei o tema. Em pequena, lá em casa havia o single (ou EP, já não me lembro bem) na versão original da Amália, Luísa.
ResponderEliminarAs 'pérolas' somam e seguem, carlos...
ResponderEliminarExperimentei e resultou 'que nem ginjas'!
ResponderEliminarDeitei pó-de-talco sobre as formigas e elas mudaram de rumo, deixaram de chatear! Nem as cigarras lhes conseguiram valer.
Quando a Dona Idalina atira rabanadas para os gatos, as formigas reaparecem:)
ResponderEliminarA saga da D. Idalina e sus gatitos:)))
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