Já tinha ouvido muito falar neste tipo de eléctrico, o operários. Esta indicação significava que comprasse um bilhete de ida tinha direito ao regresso. Esta fotografia de Nunes Correia ilustra uma reportagem de Cáceres Monteiro sobre o despertar de Lisboa. 1969
Para um dorminhoco como eu, acordar a tempo de apanhar o 'operários' era um sacrifício, muito bem recompensado, ida e volta a metade do preço. As carreiras terminavam às 07:30. Além dos eléctricos havia também os autocarros.
ResponderEliminarUm dia encontrei no chão a tarjeta 'OPERÁRIOS', cortei-lhe o 'S' e colei provocativamente na mochila escolar. Senti durante muito tempo olhares repressores sobre mim.
Depois do 25 de Abril retirei-a.
Podias ter guardado a tarjeta:)
ResponderEliminarE guardei-a T, mas com o tempo perdeu-se dentro de qualquer caixote esquecido.
ResponderEliminarDeve estar no sótão da tua mãe:)
ResponderEliminartambém costumava apanhar o operário no largo do calvário quando ia para o liceu.
ResponderEliminaronde vai a T desencantar estas fotos, como as do calor ? serão do gageiro, nado e criado em sacavém...?não consigo descobrir
Nem eu...esta estava com o autor identificado, as outras não.
ResponderEliminarEstas fotos estão em revistas da época que tenho em casa:)
Era o "meu" eléctrico quando andava no Ciclo Preparatório. Largo do Leão até à Praça Paiva Couceiro, depois Av. General Roçadas, a pé, até à Escola Preparatória Nuno Gonçalves.
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