De fugida à horta para apanhar um ramo de louro, apraz ver que a água caída do céu ainda chega a tempo: as batatas, em breve estarão deliciosas e com o sabor de outros tempos, os limoeiros nunca estiveram tão carregados e as favas, apesar de terem sofrido com a seca, talvez ainda possam vir a ser cozinhadas com aqueles enchidos artesanais da Cova da Beira.
A chuva é bem-vinda, lembrança indissociável dos interessantes apetrechos para jardinagem, aqui deixados pela T.
Vou-te roubar as favas:)
ResponderEliminarSe a produção for razoável, ainda envio um cestinho delas aí para o bairro:)
ResponderEliminarVim desejar:
ResponderEliminarVotos de Boa Pascoa :))
Jocas!!
Retribuição de votos de boa Páscoa:)
ResponderEliminarde partida para fajão, vou ver o que aconteceu a uns alhos que semeei na ultima estadia...
ResponderEliminare ver se dá para transplantar umas romanzeiras
Pois talvez nos possas brindar com as fotografias, e abre-se uma secção agrícola no «Dias»:)
ResponderEliminarGosto da ideia da secção agrícola. Assim aprendia mais umas coisas, que de agricultura... não sei nada!
ResponderEliminar:)
Os meus conhecimentos são mais por tentativa e erro e também a observar quem sabe, Luísa:)
ResponderEliminarPois eu também sou da tentaiva e erro. Mas são mais os erros que os sucessos. Então sempre é bom obsevar mais, antes de fazer asneira. :D
ResponderEliminarNa realidade o que eu não sei mesmo, mesmo é quando hei-de semear e/ou plantar as coisas. Eu sei que isso vem nos pacotes das sementes, mas... quem tem experiência sabe mais do que um bocado de papel com um calendário com riscas coloridas. E a troca de dicas... nada melhor para aprender e ter sucesso na "quinta"!
Boa Páscoa para todos! ;)
Bom dia, Luísa. Para ser sincera, as coisas por cá nascem com sucesso, pois o Sr.Luís, apesar da avançada idade, tem uma energia e trata as plantas por tu, receio que se parar de trabalhar, isto torna-se um pouco num matagal. Penso sempre que, quando tiver tempo, irei também dedicar-me à 'ingrícola', até lá, dedico-me a pequenas experiências. O meu pai, quando saímos de Lisboa e passámos a ter quintal, tinha um precioso livrinho que ainda mora lá em casa, «A horta do Tomé», manual de instruções, útil a citadinos aspirantes a pequenos agricultores. Páscoa feliz:)
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