Até que ponto uma varanda debruçada sobre o mar, explica a identidade de um povo e este traço comum em que, de olhos na linha do horizonte, procuramos (de modo mais ou menos interiorizado) a evasão que leva, por um breve instante, a acreditar na restituição da Idade do Ouro de todos desconhecida, mas um dia apresentada em relatos distantes no espaço e no tempo.
Uma imagem captada, convida à divagação. Seria difícil viver de costas voltadas para o mar – pensamento recorrente para quem nele (também) procura estratégias que permitam fazer face ao quotidiano.
O mar, que tantas vezes inspirou Sophia, é belo como esta foto confirma.
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