Não é o fim da
disponibilidade do serviço que me preocupa, mas sim a sua fundamentação. O
presidente do INEM refere: Em média,
os helicópteros do INEM efectuam meia saída por dia, o que representa uma
"baixa eficiência" a "gastos grandes".
Pelo que me parece, a eficiência de um meio de socorro não se
mede pela sua média de chamada, mas sim pela resposta positiva em cada chamada
que for feita.
Esta lógica da despesa pura está a afectar todas as mentes.
Se o custo actual é considerado “gasto grande” o que urge é reprogramar
a contratação do serviço, interligando esse custo com a sua utilização efectiva.
Portugal chegou a este cúmulo?
ResponderEliminarPara onde caminhamos nós?!? :s