14 de dezembro de 2011

as promessas são o que são: e não são de confiar

há uns tempos que ando a prometer à nossa presidente (cumprimentos reverenciais...) cumprir com as obrigações primárias de escrever.
por razões que tiveram a ver com o medo de ser chamado para algum cargo no governo porque, como sabem, as credenciais fundamentais para ser convidado para o governo era ter escrito umas bocas num qualquer blog sobre a salvação da pátria em 3 dias ou morar em massamá.
eu estava no nível máximo de risco.
no entanto, depois de nos últimos tempos já andarem a fazer sorteios pelo número de militante para as nomeações de administradores hospitalares, achei que estava na altura de sair da clandestinidade.
portanto, se julgavam que estavam livres das inutilidades sobre que escrevo, estão enganados...

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