9 de setembro de 2011
Peregrinações...
(imagem: cuisineportugaise)
Todos sabemos dos malefícios da fast food, mas quando se ouve falar na possibilidade de um imposto sobre o seu consumo, começamos a imaginar alternativas , principalmente para quem não tem como preparar/conservar refeições saudáveis que transporte para o local de trabalho: será que a opção passará pela slow food? Como na BD, aparece um balão de pensamento do qual faz parte uma travessa fumegante de cozido à portuguesa, sobremesa conventual, complementos líquidos à altura, empregados convertidos em anjos… E tudo isto com um tempo prolongado para almoço, no conforto de cadeiras cómodas e de sossego, principalmente de sossego! Utopias de tempo prolongado para o repasto a preços amigáveis… O pior é o acréscimo daqueles valores irritantes a destacarem-se das análises clínicas e o sono prandial, enfim, não sei se será mais peregrina esta reflexão, se a ideia de taxar hamburguers e refrigerantes. Aplique-se, pois, um imposto sobre as «ideias peregrinas», o que irá decerto engordar o erário público.
Apetecia-me um cozido:)
ResponderEliminarHoje só te posso reservar chanfana, mas mesmo isso é difícil de garantir, pois ando desencontrada da passagem do Falcão Expresso:)
ResponderEliminarMuito boa, essa de taxar as ideias peregrinas. Passávamos a dominar o mundo ao fim de um mês... :D Mas ideias dessas, ninguém tem!!
ResponderEliminarDispenso o cozido, mas a chanfan... huuummmmm...
Eu gosto de partilhar estas maravilhas gastronómicas, Luísa, mas o envio por avião é complicado...
ResponderEliminarBom domingo:)