Em correrias para o natalício repasto , o pessoal contributo do dia, ficando a pairar a ideia do excessivo consumo de substâncias «colestrólicas», o que levará a um cuidado redobrado após a quadra.
Com o peixe mais consumido na época, uma quiche improvisada, dado ter saído gorado o plano de preparar uma saladinha de grão e bacalhau – tanto do agrado dos parentes de Évora - com as sobras da consoada. Encontrando-se todos os estabelecimentos da área encerrados, teve de se fazer a "quiche lorraine" adaptada a "quiche portugaise". A massa é a da receita clássica, com 200 gr de farinha, 125 gr de margarina, 1 ovo, 0,5 dl e água e sal, tudo amassado (margarina derretida) e descansando um pouco, a fim de se poder estender fina... Confessa-se aqui que, em existindo massa adquirida já comprada é esta a solução mais prática.
O recheio é feito com bacalhau desfiado, cozinhado com cebola da horta às rodelas e pedaços de espinafre pré-cozinhado. Sobre a massa e o recheio, deita-se ainda um pacote de natas (magras, para iludir...) e dois ovos, sal e pimenta qb.
Como segundo contributo, pato desfiado e pré-cozinhado envolto em massa folhada que se pincela com gema de ovo… E assim se pensa em todos : os que consomem carne e aqueles que, não sendo 100% vegetarianos, aceitam de quando em vez pratos de peixe.
Feliz Natal, Teresa, T, Dias que Voam!
ResponderEliminarUm beijinho, Carla e António
Boas festas, Carla e António.
ResponderEliminarBeijinho:)
Parecem-me opções interessantes, mas do que eu gosto mesmo é: "natas magars, para enganar". É que é mesmo só para enganar... :D :D
ResponderEliminarPois é, Luísa, isto do "light" é mesmo logro, mas sempre se sente uma culpa mais ligeira:)
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