O taxista existencialista
Cheia de sono, agarro nos sacos de revistas que comprei na Feira da Ladra (avisada pela TR que devia ir lá num ápice) e olho para um livro que ficou no chão do táxi. E digo ou penso alto, mas este livro não é meu. Pois não, diz o taxista. Mas se quiser ofereço-lhe, já li. Era a Náusea de Sartre.
O que de mais parecido me sucedeu - das pessoais estórias com taxistas- foi ter ido durante todo o trajecto (e ainda me recordo qual, tal a originalidade da situação) a ouvir uma peça de Stravinsky (um dos poucos que mergulhava na música e não era de grandes diálogos):)
ResponderEliminarUm simpático taxista com gosto apurado pela literatura. Quem sabe um licenciado nessa área a ganhar a vida como taxista.:)
ResponderEliminarDevia lá estar especialmente para os clientes que enjoam a andar de carro...
ResponderEliminarJR
Por que razão não cria a T uma etiqueta com o nome "Taxis" para coisas interessantes como esta?
ResponderEliminarQueria-lhe pedir se possivel para fazer um post com a capa da plateia com a Aida Babtista. Essa que se vê na foto.
ResponderEliminarPeço desculpa mas não é da plateia, é do Século Ilustrado...
ResponderEliminarClaro, Marco:)
ResponderEliminarBoa ideia Luisa:) Vou tratar disso:)
ResponderEliminarViciados em Antena 2 apanho vários:)
ResponderEliminarTinha já alguma idade, Miguel:)
ResponderEliminar