Eu também responderia casa das bonecas... Mas se calhar é demasiado óbvio tendo em conta o título da adivinha. Por isso arrisco em....... caixa de música ou relógio :)
Também pode ser um teatro ambulante, à imagem das secretárias de viagem. As famílias vitorianas gostavam deles porque eram transportáveis para as suas casas de campo e distraíam nos serões. Mas também os havia profissionais, para fazer dinheiro. Montavam-se nas praias. Em uns e outros os cenários e personagens iam mudando, assim como nos teatrinhos de papel. É teatro ambulante?
bem como no site de Marceneiro, de momento indisponível. É feita numa arca, baú, dado o orgulho de Marceneiro no seu ofício, superior ao que tinha enquanto fadista [Marceneiro fazia mesmo questão em se dizer marceneiro e não carpinteiro]. O décor reproduz exactamente a letra do fado de Henrique Rêgo, seu compadre, poema que Marceneiro quis transpor para a sua arte. Daí, a frente bizarra (é numa rua bizarra…), as janelas com tabuinhas – tabuinhas que se encontram dos lados das figuras eróticas nas janelas, dado a Casa da Mariquinhas ser lugar devasso, onde se cantava o fado. Os escritos laterais, que pouco se percebem na fotografia, são o próprio poema. Encontra-se no museu mas é propriedade dos familiares. Informações fidedignas de um dos seus herdeiros que acabei de consultar.
É uma casa de bonecas?
ResponderEliminarEu também responderia casa das bonecas... Mas se calhar é demasiado óbvio tendo em conta o título da adivinha. Por isso arrisco em....... caixa de música ou relógio :)
ResponderEliminarMarco está mais perto...mas o "mistério" continua...
ResponderEliminarCasa de Bonecas não é porque as imagens nas paredes do primeiro andar são eróticas.
ResponderEliminarMaquete de peça de teatro ou ópera?
O "mistério" persiste.
ResponderEliminarNão é uma maquete??
ResponderEliminarTambém pode ser um teatro ambulante, à imagem das secretárias de viagem. As famílias vitorianas gostavam deles porque eram transportáveis para as suas casas de campo e distraíam nos serões.
ResponderEliminarMas também os havia profissionais, para fazer dinheiro. Montavam-se nas praias.
Em uns e outros os cenários e personagens iam mudando, assim como nos teatrinhos de papel.
É teatro ambulante?
Maquete de peça de teatro...ópera...teatro ambulante...
ResponderEliminarPensei que seria fácil a resolução deste mistério...
Tem tampa, fecha. Será vidro à frente e não aberto?
ResponderEliminarEsta propabilidade parece-me remota, mas... Guarda-jóias?
Já sorrio.
ResponderEliminarQuando isto for resolvido, também rirão.
caixa de música?
ResponderEliminarA música é outra.
ResponderEliminarCasa de música já fora dito por Lalage.
ResponderEliminarQue é caixa, é. Tem dobradiças, logo tem tampa.
O que é afinal?
Já só falta dizer que é um licoreiro banaporteano :)))
ResponderEliminarBonaparteano :)
ResponderEliminarÉ a casa da Mariquinhas... foi construída por Alfredo Marceneiro e está no Museu do Fado...
ResponderEliminarNem mais, Gastão!
ResponderEliminarParabéns!
Embora não tenha tabuinhas, risos. O Gastão nunca erra:)
ResponderEliminarPois é. E fechada, está aqui
ResponderEliminarhttp://farm1.static.flickr.com/190/512613195_92448c9844.jpg
bem como no site de Marceneiro, de momento indisponível.
É feita numa arca, baú, dado o orgulho de Marceneiro no seu ofício, superior ao que tinha enquanto fadista [Marceneiro fazia mesmo questão em se dizer marceneiro e não carpinteiro].
O décor reproduz exactamente a letra do fado de Henrique Rêgo, seu compadre, poema que Marceneiro quis transpor para a sua arte. Daí, a frente bizarra (é numa rua bizarra…), as janelas com tabuinhas – tabuinhas que se encontram dos lados das figuras eróticas nas janelas, dado a Casa da Mariquinhas ser lugar devasso, onde se cantava o fado.
Os escritos laterais, que pouco se percebem na fotografia, são o próprio poema.
Encontra-se no museu mas é propriedade dos familiares. Informações fidedignas de um dos seus herdeiros que acabei de consultar.
já conhece a "coverversion" em tonalidade arabe?
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=hPJyDpotMAk
:-)
Obrigado Ralf, é inédito para mim.
ResponderEliminar:)
Um abraço.