De vez em quando, lá regresso a simples melodias da infância, o que não desanima atendendo à simplicidade das partituras. O afastamento do piano não retira técnica a estas coisas tão simples e infantis...
Fica o
post pela beleza das capas. A primeira, lembra-me uma personagem de BD que certamente conseguirão identificar. Quanto à segunda capa, o traço datado, faz sorrir pela representação do imaginário infantil .
O som destas simples melodias, com fáceis acordes em ritmo de valsa (tom maior/tom menor/tom maior) traduz-se em ingénuas sonoridades.
As partituras eram, na época, quase todas adquiridas na Valentim de Carvalho da Rua Nova do Almada.
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