29 de março de 2010

O talismã

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Agora quase se deixaram de apanhar malhas nas meias. Mas em 1944 este pequeno instrumento era um talismã para as senhoras. Como funciona é que não sei...

4 comentários:

  1. Também não sei como funcionava, mas na minha aldeia a D...., que já não sei como se chamava estava sempre à janela com o seu aparelho eléctrico, tal como o da publicidade, a apanhar as malhas das meias pois pois as ditas cujas eram caríssimas, proveitando para dois dedos de conversa e por em dia aa escrita com as vizinhas e com os passantes.
    Carlso Caria
    Hoje tudo é diferente é usar e deitar fora.

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  2. Na minha rua havia a retrosaria do Sr. Lopes, que tinha à entrada a menina Flora, já entradota mas sempre com ar de muita saúde á custa da rouge e do batom vermelho inseparável do penteado armado com laca; e lá ficava ela todo o dia, sentada numa mesinha, a apanhar malhas numa maquineta destas.
    No prédio em frente do meu, num r/c, a moradora tinha um papel colado na janela a anunciar "Apanham-se malhas"; para além das clientes que vinham com saquinhos cheios de meias a precisar de conserto, punham-se sempre as últimas da rua em dia.

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  3. Eu precisava de saber exactamente em Arroios onde?
    È que tenho umas meias opacas que só as vesti uma vez e gosto muito delas e não foram baratas, fazia sentido arranjar.

    o meu mail é:
    cristina-matos@live.com.pt

    agradecia
    cumprimentos
    Cristina Matos

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