Uma chuva espessa e silenciosa invade a cidade. Nem demos por ela, só ao sair, e no entanto, caía constante e batalhadora. Na breve corrida até ao portão, fico ensopada. Felizmente o taxista é um homem calado e afável, pois à meia-noite a minha vontade de falar é escassa e sobeja a vontade de cama ou talvez de uma sopa quente. Fico a pensar em como terá corrido a experiência de sushi alentejano da Lulu. Pelos vistos bem, soube hoje. E penso assim noutras coisas entarameladas. Dizia-me uma amiga, estes horários fazem-nos ter saudades de casa e de preguiçar no sofá. E como ela tem razão.
Em breve virá o verão e exercer-se-à a prática do verbo esplanadar, caracolar e outras actividades afins. Suspiro.
Gostei do sushi alentejano, sim :)
ResponderEliminarÉ diferente, original, não é caro e com a vantagem da ausência de peixe cru, embora também tenham sushi tradicional.
Vamos lá almoçar um dia destes, T?
ResponderEliminarVamos!
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