Morreu há 15 anos e merece bem ser recordado. Um excelente jornalista desportivo, que amava Lisboa, de escrita fluente e de fino humor. Falo de Carlos Pinhão, pois claro, e trago aqui uma crónica sobre os lisboetas que é uma preciosidadede. Foi publicada em Novembro de 1966 na Revista Eva. Leiam e deleitem-se com as viagens nos anos 60 num autocarro da Carris.
E a propósito tenho que comprar os livros que o Carlos Pinhão escreveu para crianças. Sei quem vai gostar de ouvir estas histórias.
Tive o privilégio de ter merecido a amizade do saudoso Carlos Pinhão, que me ia oferecendo os seus livros. Tenho alguns dele infantis, como "Os Bichos de Abril" e o "Futebol de A a Z", até aos mais desconhecidos como "Londres sem Tamisa ou o Homem que dormia no chão" ou o "Meu Barbeiro" entre outros, mais ligados ao fenómeno desportivo. Partilhámos muitas cumplicidades, viajámos juntos e a sua morte foi muito sentida, já que nada expectável.
ResponderEliminarFoi bom tê-lo aqui! Obrigado
Eu é que agradeço o seu sentido comentário. A lembrança é a única forma de manter vivos aqueles a quem amamos e respeitamos.
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