Engraçada a coincidência. Depois de ler o post da Teresa, deparo-me com uma pequena reportagem na Revista ABC de 1931, sobre o Liceu Maria Amália Vaz de Carvalho, titulada exactamente como titulei este verbete.
Era reitora já há dois anos deste liceu, a Sra Dona Maria Baptista Guardiola. Tudo isto dezassete anos antes da mãe da Teresa e do VV ter a sua festa do sétimo ano. O tom da reportagem evidencia a competência, a higiene o diálogo existente entre professores e alunos, o progresso intelectual que se adivinha. Mas melhor do que eu pode falar deste tema a Teresa.
Olá T,
ResponderEliminarPrestes a sair outra vez para um dos hobbies favoritos (a par do vício intermético e dos chocolates), venho dizer que gostei imenso do post por trazer lembranças familiares. O episódio para mim mais anedótico que ouvi à minha mãe, tem a ver com a aula de ginástica (seria sueca como a do Vasco Santana e Ribeirinho?)... a professora em tempo de frio, sentava-se no ginásio de casaco de vison, luvas e saco de água quente (verdadinha) e passava a aula a dizer às alunas : «flecte, flecte, insiste, insiste»... a acontecer hoje, seria um convite à mais gritante indisciplina que se possa imaginar... ao pé disso, a 'estória' do telemóvel na escola do Porto seria uma brincadeira de crianças...