26 de setembro de 2009
BEATLES FOREVER!
Por motivos que nunca, bem ou mal, soube explicar, sempre foi mais moody blues que beatles, sempre foi mais rolling stones que beatles, sempre foi mais doors que beatles.
Mas como parte da geração de 60 que é, “The Beatles”, marcaram-lhe os dias.
Nunca chegou ao tempo da paixão, do perder a cabeça, ao ponto de considerar outras músicas uma “banalidade angustiante”, mas lembra-se que um tal Timothy Francis Leary, e possivelmente só ele se poderia lembrar de uma coisa destas, disse um dia que os Beatles eram extraterrestres que foram enviados por Deus para criar uma nova espécie.
“Abbey Road” dos Beatles faz hoje 40 anos e é um dos álbuns seus preferidos.
Tem a importância que tem, mas querem saber quais são os outros álbuns?
Aí vai e, diga-se, que a ordem é completamente aleatória:
“Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band”
"Please Please Me”
“Revolver”
“Rubber Soul”
Ah! e ainda, se bem que esteja completamente fora da discografia oficial - “The Beatles First”, gravado ao vivo em Hamburgo em 1961 com Tony Sheridan e demais convidados, uma rockalhada à maneira, como dizia o Dudu, que se passava da carola quando ouvia o “My Bonnie”.
Já outros disseram algo semelhante:
Também ele poderia viver sem os Beatles, mas não seria bem a mesma coisa.
Eu tinha um alerta no calendário do Google há mais de dois anos a assinalar o facto. O lindo menino mandou-me há pouco um mail a lembrar-me :)
ResponderEliminarCaro gin,
ResponderEliminarNão tentando com este comentário algo transversal minimizar o impacto dos Beatles não só na geração de 60 (e aqui prolongo o efeito na de 70 e
posteriores), só uma pequena observação não minha, mas destes fantásticos livros que ainda me encontro a desencaixotar (sobre este, talvez ainda poste algo):
«Em 1960, no México, o professor Leary tinha ingerido alguns cogumelos contendo psilocybina, componente químico dos cogumelos sagrados dos mexicanos (...) foi "a experiência religiosa mais profunda da minha vida, senti-me transportado para um Niagara de sensações a um turbilhão de visões transcendentais...")» .
Philippe Daufouy e Jean-Pierre Sarton, Pop Music/Rock
É certo que isto nada acrescentará ao que conhecemos da época, tendo - opinião pessoal - unicamente o (eventual) interesse inerente à sequinte questão: "à produção artística será imprescindível o recurso a alguns 'auxiliares'"?
E aqui poderei transpor para uma época mais recente e para entrevista dada por uma pintora de indiscutível mérito (poderia ter partido de um outro qualquer artista)
Tendo a concordar, ainda que tenha apanhado os Moody Blues um pouco à frente - e tendo decorado os álbuns todos até ao "Seventh Sojourn".
ResponderEliminarAinda hoje canto de cor uma data delas....
Os Doors eram de outro planeta.
E por qualquer razão que me escapa os Stones deixaram-me sempre frio.