23 de setembro de 2009

As meninas dos telefones

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Era assim em Agosto de 1974. O dia a dia das meninas dos telefones que não queriam ser computadores. Preferiam as intermitências do bip-bip de espera.
Estais lembrados desta profissão?

7 comentários:

  1. Olá se lembro!
    E lembra-se daqueles fantásticos PBXs, cheios de fios e cavilhas? Hoje são pré-históricos, e no entanto só passaram 40 anos...
    Bj

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  2. Se lembro:)
    E no tempo das escutas da Pide o som que interceptava a mensagem.
    B:)

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  3. Lembro-me que tratavam a todos por Vossa Excelência.
    Curiosamente as escutas da PIDE nunca me incomodaram. É que semrpe falei o que me apeteceu falar e nunca fui preso.
    Posteriormente fui à Torre do Tombo, onde estavam lá alguns dossiês sobre mim, e mais alguns que desapareceram. (Devem estar em Moscovo, pois o meu apelido é igual ao de um comuna da altura, muito célebre, e na hora de roubar para dar ao "patrão", lá foram os meus, certamente).

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  4. eh, eh, eh, eh! acabei de ler o excerto de Gogol e este post e os comentários e se é verdade que em 40 anos algumas coisas se tornam pré-históricas também é verdade que outras não mudam... :D

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  5. A mim também não me incomodavam. Eram para incomodar o meu pai e irmãos. Mas ninguém se incomodou muito:)

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  6. Almariada, algumas nunca mudam nem mudarão:)

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  7. Pois não mudam, não.
    As escutas, regressaram.
    A censura, idem, aspas.
    Só falta mesmo o regresso das prisões arbitrárias, e dos tribunais plenários.

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