Parece que não, mas fomos sempre muito 'acautelados'!... temos este exemplo de investir no cinema de 'amanhã',... e vi na 'minha' Guiné, televisores à venda sem haver estação de TV. Nem se captava nada de fora, nem os leitores de vídeo tinham sido inventados...não serviam para nada! Era um objecto para 'enfeitar' a casa...um "ronco", como se diz na língua indígena.
Não são apenas os objectos caseiros! Seja um colar, uma pulseira, qualquer adorno que se traga e se nos perguntarem: "o que é isso?" resposta guineense: "é um ronco"! E pronto, está tudo "explicado".
Se calhar sabe, mas vão mais duas: Ninguém pergunta quantos anos tem ou se está bem de saúde! Pergunta-se assim: "Quantas chuvas tens?" -lógico, não é? país tropical!... e, " O corpo, está bom?"...
Parece que não, mas fomos sempre muito 'acautelados'!... temos este exemplo de investir no cinema de 'amanhã',... e vi na 'minha' Guiné, televisores à venda sem haver estação de TV. Nem se captava nada de fora, nem os leitores de vídeo tinham sido inventados...não serviam para nada! Era um objecto para 'enfeitar' a casa...um "ronco", como se diz na língua indígena.
ResponderEliminarEssa expressão é gira. Vou começar a usar:)
ResponderEliminarQualquer coisa que seja 'fútil',
ResponderEliminaré um "ronco".
Não são apenas os objectos caseiros! Seja um colar, uma pulseira, qualquer adorno que se traga e se nos perguntarem: "o que é isso?"
resposta guineense: "é um ronco"! E pronto, está tudo "explicado".
Se calhar sabe, mas vão mais duas:
Ninguém pergunta quantos anos tem ou se está bem de saúde! Pergunta-se assim: "Quantas chuvas tens?" -lógico, não é? país tropical!...
e, " O corpo, está bom?"...
É simples, e faz sentido!