2 de julho de 2009

TEXTO EM BUSCA DE IMAGEM OU VICE-VERSA





















“De repente ouvia-se uma voz: Onde está a Sophia? Não havia Sophia, mas o ar era fresco como se atravessássemos uma alameda de tílias.”

Eugénio de Andrade

Legenda: Sophia de Mello Breyner Andresen na sua casa da Graça, fotografia de Eduardo Gajeiro, 1964.

2 comentários:

  1. E a fotografia penso que acompanhou uma entrevista na qual a escritora dizia que passava horas a escrever, a fumar e a beber infindáveis chávenas de chá, obrigada, Gin-Tonic, pelas memórias de um dos primeiros nomes de sempre (opinião pessoal e de mais um considerável número de pessoas) da nossa literatura:)
    Penso que se pesquisarmos o blog, Sophia deverá figurar numa das primeiras posições em posts sobre literatura com a respectiva transcrição de poemas.

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  2. Alguém disse que morrer é apenas deixarmos de ser vistos. Faz hoje cinco anos que a Sophia deixou de ser vista. Tudo o resto continua.

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