Tão perto e ao mesmo tempo tão longe da confusão, isto por se localizar lá bem no alto. A segunda imagem poderá auxiliar na resposta. Posteriormente, indicarei o nome deste espaço, pois pertence há pouco tempo a umas jovens com iniciativa, merecedoras da divulgação.
E acertou o José ao referir "Praia Grande". O espaço fotografado tem o nome de "Varanda da Praia Grande".
Praia Grande
ResponderEliminarEstá certo, José.
ResponderEliminarFinais dos anos 60, o pai alugara uma casa em Almoçageme. Praia da Adraga. Praia Grande. Barracas às riscas, dias de não se poder pôr pé na água, gelada que estava.Guarda-as como as praias mais bonitas do seu estar por aqui. Adorava, acima de tudo, aquele belissimo nevoeiro que deixava a praia quase deserta. Um "microclima", dizia-lhe o pai.E o que ele gosta de prais desertas, daí só as frequentar fora da época estival. A ronca do Cabo da Roca em dias e noites de nevoeiro. Plociais da "Vampiro". Garrafas de bramco "Beira-Mar", estupidamente geladas. Os percebes que o "Zé Puto" apanhava nas rochas, ele que sabia de luas e marés. As recordações são feitas disto...e surgem sem necessidade de bússolas ou mapas...
ResponderEliminarQue belo comentário, gin. Quanto a mim, daria um post. Esta praia, visito-a ao longo do ano com fuga deliberada nesta época. Acontece que umas jovens amigas da minha filha mais velha abriram no presente ano este local e foi agradável surpresa, as 'alturas' isolam-no da confusao estival. Quanto ao Beira-Mar, o cheiro a 'verdadeira praia' e as manhas de neblina (com um 'toque' a Avalon) ainda acrescentaria o comentário de um amigo do Alentejo que, por ter feito serviço militar aqui por perto, referia-se às praias do litoral sintrense com um sentido de humor bastante 'regional', dizendo:'quando molhei os pés pela primeira vez na praia Grande só nao chorei por vergonha... até faz doer os ossos!'
ResponderEliminarSempre gostou mais de comentar do que postar. O teclado desliza mais facilmente, não tem pausas, nem brancas Quando a T., simpaticamente, o convidou para postador, disse-lhe que não, gostava mais de comentar quando os textos a isso convidam. Mas a T. insistiu e ele acabou por entar na aventura. Sente-se bem, mas quando um texto de alguém o chama, ele gosta de desfiar memórias...
ResponderEliminarUm abraço