O assunto já aqui foi referido em
posts e comentários.
Em que local foi captada a imagem e o que representa? A fotografia é da década de 50 (sem referência ao ano).
E acertou o Gin-Tonic: a fotografia agora substituída é apresentada com a respectiva legenda.
ainda muita tinta vai correr por causa deste espaço...
ResponderEliminarpraia de sao pedro ?? !!! local onde muitas criancas passaram ferias ! eu lembro me de ja no fim dos ans 60 a caminho da praia do estoril ou do guincho no carro dos meus pais ver miudos da minha idade aos pulos nos escorregas baloicos ! :)
ResponderEliminarcoisas de ha tanto ano ja !
beijos desde o Canada
Passei la ferias em 1963.
ResponderEliminarMonteiro Jose
Uma pista para os comments: o local da fotografia, segundo indicações, é hoje um espaço muito bem cuidado e com valências 'mui nobres' dentro da capital:D
ResponderEliminarNão se recorda de alguma vez ter visto esta entrada, mas é provável que esta seja a Feira Popular da sua meninice. Havia leilão de panelas, uma roda gigante, farturas, algodão doce, o poço da morte, barraquinhas de tirinhos, sardinhas assadas, o Oh! Lacerda! grelhava bifanas, enfim tudo aquilo que é suposto encontar-se num luna-park.
ResponderEliminarA Feira Popular era uma organização do jornal "O Século" funcionava como apoio finaceiro para a Colónia infantil em São Pedro do Estoril. Ainda hoje lá está.
Se isto corresponder à relaidade, neste espaço encontra-se agora a Fundação Calouste Gulbenkian.
Para que isso acontecesse a Feira mudou de local mas nunca atingiu o esplendor da antiga.
A Colónia de S. Pedro foi agora restaurada, agradável surpresa quando por lá passei há dias, pois o aspecto dos últimos tempos era de degradação "galopante".
ResponderEliminarQuanto à localização da feira- de acordo com a legenda da foto postada - era realmente a que funcionou onde hoje se encontra a fundação Gulbenkian.
Como as minhas vivências já aí não chegam (a Feira neste local), só recordo da versão av. da República/ 5 de Outubro o algodão doce, o comboio-fantasma, a boneca onde se colocava a moedinha e saía um papel com a sina, o Café (das pretas? seria esse o nome?) onde a bica vinha em copo de vidro com suporte metálico´, numa época em que muito cedo se começava a apreciar o cafezinho:)
Só quem por lá andou entende a beleza, o gozo daquela feira mesmo popular, uma autêntica festa. Por Junho a marcha de cada um dos bairros de Lisboa percorria as ruas da feira e fazia exibição Ruas todas elas, com árvores frondosas. TEve imensa pena que tivesse acabado. Mas o motivo foi uma causa nobre. Poucas vezes isso acontece.
ResponderEliminarMas, Teresa,a Feira de Entrecampos era um mero travesti de feira. Também acabaram com ela, mas aqui os motivos não são nada nobres. Muito, mas mesmo muito, pelo contrário!...
Só uma conclusão muito sintéctica, gin:
ResponderEliminar- em idade de ser mais crítica deixei de apreciar a feira de Entrecampos, pois senti a decadência e cinzentismo do local, os últimos tempos foram de crescente degradação;
- também sei que os motivos que levaram à estocada final deste lugar são "suspeitos" para usar um eufemismo (à La Gardère):(
Ops! Queria ter escrito "sintética" e ainda não vigora o novo acordo ortográfico:(
ResponderEliminar