Sendo de Lisboa tenho desculpa, pois a minha "aldeia" (o Campo Grande) não é dada a fadistices. Por isso mesmo, escolheria o do fado de Coimbra (gosto muito, apesar de ser discutível a designação de "fado", que me perdoem os fundamentalistas):)
continuo mesmo assim a gostar mais do dos deolinda. a primeiro é aquela coisa grave da guitarra e nomes por ali abaixo. o segundo, parece que vou ouvir uns cadáveres a sair do panteão. a terceira é uma espécie de estética pop que não liga. a de coimbra com aquela coisa proibir as mulheres de cantar e de não se poder bater palmas e uns ruidos de garganta a imitar tosse para dizer que gosta, é muita praxe para ouvir o que quer que seja. está dito: o dos deolinda. fado sem dramas
Não há quem a veja e logo aparece em tarde de chuva. Outros chamamentos tem para ir a uma noite de fado mas para responder ao desafio, escolheria os "Deolinda". Um interesantissimo trabalho que ele apenas deseja que não fique por um só disco. Mais dirá: se o António Variações estava entre o Minho e Nova York, repete o que um amigo lhe disse: os "deolinda" estão entre o Bairro Alto e S. Francisco.
Cara jotinha Vou colaborar neste seu «inquérito» - olhe que costumam oferecer umas coisas a quem colabora ;-). Para o fim que pretende eu optava pelo último, claro. Por ter uma estética mais actual. Mas prefiro o segundo que faz lembrar os trabalhos do Stuart Carvalhais e que é um belo cartaz que não me importaria de ter por aqui na parede. Deixava de lado o fado de Coimbra, porque uma coisa é o fado e outra o fado de Coimbra, e o da fada Oriana (parece uma ilustração para um livro infantil dos anos 70). O primeiro é o que menos gosto, um pouco demodé, com aquelas letras caligráficas e sem ponta de novidade...
Sem sombra de dúvidas o segundo.
ResponderEliminarconhecendo os deolinda...
ResponderEliminarclaramente uma noite com eles
;)
ResponderEliminareu disse sem contar com o que esta escrito neles. o voto é pelos bonecos! :)
De certeza, que iria pelo segundo.
ResponderEliminarFernando
Sendo de Lisboa tenho desculpa, pois a minha "aldeia" (o Campo Grande) não é dada a fadistices. Por isso mesmo, escolheria o do fado de Coimbra (gosto muito, apesar de ser discutível a designação de "fado", que me perdoem os fundamentalistas):)
ResponderEliminarcontinuo mesmo assim a gostar mais do dos deolinda.
ResponderEliminara primeiro é aquela coisa grave da guitarra e nomes por ali abaixo.
o segundo, parece que vou ouvir uns cadáveres a sair do panteão.
a terceira é uma espécie de estética pop que não liga.
a de coimbra com aquela coisa proibir as mulheres de cantar e de não se poder bater palmas e uns ruidos de garganta a imitar tosse para dizer que gosta, é muita praxe para ouvir o que quer que seja.
está dito:
o dos deolinda.
fado sem dramas
Não há quem a veja e logo aparece em tarde de chuva.
ResponderEliminarOutros chamamentos tem para ir a uma noite de fado mas para responder ao desafio, escolheria os "Deolinda". Um interesantissimo trabalho que ele apenas deseja que não fique por um só disco. Mais dirá: se o António Variações estava entre o Minho e Nova York, repete o que um amigo lhe disse: os "deolinda" estão entre o Bairro Alto e S. Francisco.
3 a 2 a 1
ResponderEliminarvenham dai mais opinioes! ;)
carlos, gostei da descrição do que te inspira cada cartaz! ;)
gin, gosto de aparecer em dias de chuva :)
se gostas de aparecer em dias de chuva, aqui por cima aparecias todos os dias... há muito tempo
ResponderEliminarnão é em todos, é so em alguns! ;)
ResponderEliminarhoje fiz duas aparições ;) pelos dias de chuva em que não apareci antes :)
Cara jotinha
ResponderEliminarVou colaborar neste seu «inquérito» - olhe que costumam oferecer umas coisas a quem colabora ;-). Para o fim que pretende eu optava pelo último, claro. Por ter uma estética mais actual. Mas prefiro o segundo que faz lembrar os trabalhos do Stuart Carvalhais e que é um belo cartaz que não me importaria de ter por aqui na parede. Deixava de lado o fado de Coimbra, porque uma coisa é o fado e outra o fado de Coimbra, e o da fada Oriana (parece uma ilustração para um livro infantil dos anos 70). O primeiro é o que menos gosto, um pouco demodé, com aquelas letras caligráficas e sem ponta de novidade...