Já passou os olhos pela fotografia do "amaraelinho" mais de uma vez. Responde, não responde... E não é que ele estava capaz de dizer que é o edifício da Alfandega de Lisboa? Só que no tempo em que por lá andou -tantas candeiras!... - não era amarelinho... nem tempo tinha de lhe olhar a cor...
Decididamente o nevoeiro afectou-lhe a mona. E se ele agora dissesse que é ao lado do edificio da Alfandega? Assim sendo estaríamos no Museu do Fado. Se assim não for talvez ele mereça um ajudinha da carissima T....
E esta foi bem tirada! É que se encontra bem visível na frontaria do edifício: "Teatro..."... saudades de presença e humor acutilante do Mário Viegas. Lembro a última peça em que o vi, sozinho, a fazer de candidato a futuro Presidente da República. Fazia permanentes chalaças à "Presidência Aberta" de Soares e alardeava a intenção de viajar muito quando fosse "eleito". As falas dependiam das questões colocadas pela assistência, o que exigia um enorme poder de (bom) improviso.
Já passou os olhos pela fotografia do "amaraelinho" mais de uma vez. Responde, não responde...
ResponderEliminarE não é que ele estava capaz de dizer que é o edifício da Alfandega de Lisboa?
Só que no tempo em que por lá andou
-tantas candeiras!... - não era amarelinho... nem tempo tinha de lhe olhar a cor...
Não..é de uso mais cultural o edifício:)
ResponderEliminarDecididamente o nevoeiro afectou-lhe a mona.
ResponderEliminarE se ele agora dissesse que é ao lado do edificio da Alfandega?
Assim sendo estaríamos no Museu do Fado.
Se assim não for talvez ele mereça um ajudinha da carissima T....
Eu associo a um actor e declamador português que morreu há poucos anos. Encontrava-o sempre por ali. E o seu nome está perpetuado mesmo ao lado.
ResponderEliminarsera o museu nacional de arte antiga?
ResponderEliminarEntão o actor e declamador será o Mário Viegas e estamos nó Chiado, masi concretamente na Rua António Maria Cardoso.
ResponderEliminarE esta foi bem tirada! É que se encontra bem visível na frontaria do edifício: "Teatro..."... saudades de presença e humor acutilante do Mário Viegas. Lembro a última peça em que o vi, sozinho, a fazer de candidato a futuro Presidente da República. Fazia permanentes chalaças à "Presidência Aberta" de Soares e alardeava a intenção de viajar muito quando fosse "eleito". As falas dependiam das questões colocadas pela assistência, o que exigia um enorme poder de (bom) improviso.
ResponderEliminarOra bem..Teatro de São Luís:)
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