T, e no cabeleireiro deixam mesmo livros- livros ou a tal imprensa rosa (sem conotações partidárias)? O tal de bookcrossing ainda não chegou ao "meu vilarejo" e no metro, comboio ou autocarro em Lisboa ainda não encontrei nenhum livro (com ou sem interesse):) Afinal o nosso país também "bookcrossa" e eu desconhecia tal realidade...
Em http://groups.google.com/group/Viciados_em_Livros, na última página de cada livro partilhado acrescentam: '...para proporcionar, de maneira totalmente gratuita, o benefício de sua leitura àqueles que não podem comprá-la ou àqueles que necessitam de meios electrónicos para ler. ...portanto, distribua este livro livremente. Após sua leitura, considere seriamente a possibilidade de adquirir o original, pois assim estará incentivando o autor e a publicação de novas obras.'
Acredito que o book-crossing funcione e acho uma iniciativa útil. Mas não tenho características para ser adepta. Acho que foi até o ABS que me contou que existia o bc em Portugal aqui há uns anos e neste mesmo blog. O tempo voa mesmo.
Não consultei ainda, Teresa, mas achei interessante a ideia. Recebi um livro por mail de um amigo. Fui às últimas páginas para perceber por que mo enviou.
Livro sem papel, sem cheiro, para mim não é livro, como sabe :)
É verdade, Lúcia, mas acontece que de momento e por opção de trabalho para este ano tenho muitos artigos a consultar sem que possa folhear o objecto livro (quando muito, imprimo os textos se tal se justificar) :(
Ainda bem e que o exemplo dê frutos como parece estar a acontecer em "terras de Sua Majestade" :)
ResponderEliminarNão. Até num cabeleireiro onde costumo ir existe.
ResponderEliminarMas não puxa por mim essa iniciativa.
Já há uns anos que há o Bookcrossing Portugal.
ResponderEliminarT,
ResponderEliminare no cabeleireiro deixam mesmo livros- livros ou a tal imprensa rosa (sem conotações partidárias)?
O tal de bookcrossing ainda não chegou ao "meu vilarejo" e no metro, comboio ou autocarro em Lisboa ainda não encontrei nenhum livro (com ou sem interesse):)
Afinal o nosso país também "bookcrossa" e eu desconhecia tal realidade...
http://groups.google.com/group/Viciados_em_Livros
ResponderEliminarLembro-me de umas Allende, acho eu. Eu gosto de ter livros. Quando peço emprestado e gosto, faço como o gin-tonic, compro-os:)
ResponderEliminarEm http://groups.google.com/group/Viciados_em_Livros, na última página de cada livro partilhado acrescentam:
ResponderEliminar'...para proporcionar, de maneira totalmente gratuita, o benefício de sua leitura àqueles que não podem comprá-la ou àqueles que necessitam de meios electrónicos para ler. ...portanto, distribua este livro livremente.
Após sua leitura, considere seriamente a possibilidade de adquirir o original, pois assim estará incentivando o autor e a publicação de novas obras.'
Acredito que o book-crossing funcione e acho uma iniciativa útil.
ResponderEliminarMas não tenho características para ser adepta.
Acho que foi até o ABS que me contou que existia o bc em Portugal aqui há uns anos e neste mesmo blog. O tempo voa mesmo.
O http://groups.google.com/group/Viciados_em_Livros é um grupo de acesso reservado logo não dá para consultar:)
ResponderEliminarNão consultei ainda, Teresa, mas achei interessante a ideia.
ResponderEliminarRecebi um livro por mail de um amigo. Fui às últimas páginas para perceber por que mo enviou.
Livro sem papel, sem cheiro, para mim não é livro, como sabe :)
Anónimo é mais rápido, só isso.
ResponderEliminarÉ verdade, Lúcia, mas acontece que de momento e por opção de trabalho para este ano tenho muitos artigos a consultar sem que possa folhear o objecto livro (quando muito, imprimo os textos se tal se justificar) :(
ResponderEliminarMuitas Teresas agora :D
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