Era uma songamonga aquela rapariga. Ninguém a levava presa com aquele arzinho. Depois foi o que se viu, ah pois é. Um corropio escada abaixo, escada acima. A vizinha sabe. Agora tenho outra, essa é uma moça decente, sempre muito atenciosa. Embora com esta gente, toda a cautela é pouca, a gente sabe.
Há limites para a escuta de conversas alheias. Dei corda ao carrinho e fui-me, deixando as duas vizinhas a conversar no mercado. Mas gostava de ter ouvido o que fez a songamonga. Na próxima vez faço vôo rasante e ouço o resto.
Foi mesmo uma pena não ter ouvido o que fez a songamonga...
ResponderEliminar:-)
Isso é que dava um bom «post», vizinha...
;-)
Vou-me esforçar mais. Estava distraída a escolher bróculos pequeninos.
ResponderEliminarPreocupada com os bróculos pequeninos, quando tinha ali à mão um molho de bróculos dos grandes...
ResponderEliminarTsss, tsss, tsss, vizinha
;-)
P.S. - E eu aqui a fantasiar com todas as songamongas aqui da vizinhança...
:-)))
Vizinho pense mas é na Irmã Lúcia, risos.
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