Assumo a ignorância. Desconhecia o Rio Coina. Fiquei porém intrigada com a história desta ponte que em 1968 causava tantos engulhos. Até que 1972 um navio a abalroou. Conveniente não?
O que é feito dela? Existem imagens? Penso que a pessoa indicada para desvendar este mistério é o Manuel Vilhena.
Clicar na reportagem para aumentar. Só digitalizei a primeira página, porque penso que o essencial está lá.
Quando o comboio chegava ao Seixal.
ResponderEliminarHá por aí fotos dela, sim.
Agora, a última ponte (um pontão, vá) do Coina é uma projectada por alguém próximo.
Mas ainda existe?
ResponderEliminarNo sítio desta ponte, acho que ainda se vê parte dos pilares. Mas não tenho a certeza.
ResponderEliminarA ponte de que falo fica mais a montante. Em Coina mesmo.
A Nova...Ok:)
ResponderEliminarAhahah! Sobrou para mim!
ResponderEliminarNinguém me manda ser linguarudo.
Mas, pode vossência ficar descansada que darei provimento à sua pretensão. :)
Ficarei descansada sim! Risos.
ResponderEliminarEssa linha de comboio a ter o seu términus no Alfeite, onde hoje se encontra o Arsenal.
ResponderEliminarA linha entre o Barreiro e o Alfeite ainda é bem vísivel no Google Earth.
ResponderEliminarDistingue-se perfeitamente a trincheira que liga a Estação do Barreiro ao agora parque de estacionamento dos barcos.
Do lado do Seixal vê-se claramente o aterro em curva.
Daqui a linha seguia até onde hoje se encontra a estação fluvial do Seixal, sendo a estação o edifício que hoje é ocupado pela cruz vermelha. A ponte para o alfeite amarrava no que hoje se chama "ponta do corvos".
A cinemateca online tem um documentario dos inicios do sec XX sobre o Barreiro onde mostra bem essa ponte.
ResponderEliminarA cinemateca online tem um belo documentario dos inicios do sec XX sobre o Barreiro onde aparece essa ponte.
ResponderEliminarObrigada pela indicação:)
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