A coelhinha de rabo de algodão
Quando eu era miúda, os jornais organizavam concursos para crianças. E eu, que nunca tive jeito para desenhar, ganhei este prémio oferecido pelo Diário de Lisboa.
Esta imagem acompanhou-me sempre, pois foi logo a que reconheci quando folheei o livro.
O desenho era de Tóssan e o conto de Erskine Caldwell.
Nunca esqueci a história desta coelhinha e do menino que não gostava de caçar.
:)
ResponderEliminar:)
:)
:)
ResponderEliminarGanhou um prémio...isso de jeito ou não jeito baloiça tanto...
ResponderEliminarE um post privilegiado com esses dotes?! :)
lindo! :)
ResponderEliminarEu tinha um desenho algures. Era um bocado feio mas a minha mãe guardou.
ResponderEliminarAcho o prémio muito simpático.
ResponderEliminarPrimeiro, pelos anos que já deve de ter em seu poder. Segundo parece-me que está a haver uma conversa entre a mãe e a avó, esta a fazer tricô, um hábito que existia antigamente e o pai a chamar a atenção o filho. Gosto da mesa com o candeeiro, mas principalmente o relógio de parede.