22 de fevereiro de 2008

Sono, muito sono. O sol a bater nos vidros ainda o acresce mais.
Ontem fui ao médico dos cartões Sete Colinas: do quiosque da Carris, encaminham para a papelaria Tubarão. O que há mais é pessoas com cartões estragadas na fila. Resignada troco o meu por 50 cêntimos.
Diz um senhor da plateia : Ladrões, são o que são. No meu tempo 100$00 dava para comprar um prego, uma imperial, um café e ainda ter troco por cima. E o Metro vai fazer o mesmo! Grandes ladrões!
Ontem passei um dia de trabalho daqueles que apetece esquecer. Nunca me hei-de habituar a ver pessoas a sofrer e comovem-me os pequenos gestos daqueles que fazem tudo para as consolar. Gosto desta palavra, consolo. Esqueci-me de a enunciar no outro dia.
E é isto.

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