22 de dezembro de 2007

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Amontoam-se os sacos pela casa, com aquele apetitoso som do restolhar do papel. Os gatos saltam e correm, o que lhes apetece entrar por eles dentro.
É natal, o que se há-de fazer?
As minhas vou abrindo, salvo a da J que me interditou tal coisa. Já pensei em fazer um furinho no papel e espiolhar. É da Pedra Dura, ela sabe do que eu gosto. O cabaz de Natal que a E me ofereceu é lindo: queijo, paté de azeitona e vinagre de champagne. Aliás acho que a crise está a aguçar o engenho da oferta.
Já sabem que não sou grande apreciadora desta época, mas prezo esta meladice dos mimos e presentes e do estar com pessoas de quem gosto.
Agradável foi também o jantar do blogue: escrita em dia finalmente.
Que a profecia destes meninos (não, não ando nada apanhada pela Attwell) se cumpra! A felicidade nunca aborrece. E fico quedada a pensar , em dois dos meus amigos, que estão a passar um mau momento. E é isto.

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