30 de novembro de 2007

Festa dos Livros. Fc. Gulbenkian 2007

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A Festa dos Livros Gulbenkian abrirá no dia 29 de Novembro e decorrerá até 23 de Dezembro, no piso -2 da Fundação

Quase meio milhar de obras que podem ser compradas a preços reduzidos.
A par dos livros, há também objectos com a marca da Fundação e outras sugestões para a época natalícia
In Notícias do Sapo

Levem carrinho senhores e senhoras! Os livros cartonados pensam toneladas:)

Só para encarnados. Notar os detalhes da bicicleta.
Clicar na imagem para ampliar!

Em 1931, a equipa do Futebol Clube do Porto. Só para dragões:.
Clicar na imagem e ampliar.



Só para leões abrirem...É clicar na imagem e ver melhor.
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Quem me dera ter uma estrela na cabeça e três anõezinhos para arrumarem a casa. Só possível nos jogos da Majora. Faço o puzzle?

Conto Infantil




Esta é uma caixinha de puzzles que comprei nos Emmaus.
No país dos anões é exactamente onde vivemos.
Mas o o jogo da Majora ainda tem peças de madeira e desenhos que fazem sorrir.
Clicar na imagem para ampliar, porque merece.

29 de novembro de 2007

Eno!

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Com tanta abundância alimentar, nada como umas colheradas de Eno. Afinal vamos caminhando para a idade, não é?

Escrever um livro

Sempre achei que escrever um livro era um trabalho pesado.
Afinal, parece que não.

Senão...
Basta ser famoso... escrever crónicas num orgão de comunicação social... aparecer na televisão... parecer mais inteligente do que os outros... andar na moda... ser bonito... etc... em suma... ser relevante...

Afinal... não é preciso ter... digamos... talento!

Um jogador de futebol que aos 19 anos publica uma biografia... mmm... pode publicar outra biografia aos... 25... e outra aos... 30.... como se fossem best of...

Depois de passar um ano inteiro a publicar crónicas semanais... deixa cá ver... já sei... vou fazer um livro com as minhas crónicas do ano que agora finda:
"Ai ai... ainda me lembro daquela sobre aquele incêndio..."
"Qual incêndio?"
"Aquele!"
"Não me lembro!"
"Compra o livro... vem lá... uma crónica já com um ano... mas está sempre actual... se fores ver ainda estão por lá uns barrotes queimados"

Se alguém famoso foi a um programa de culinária e deixou queimar uma torrada... Faz-se já um livro a relatar a experiência amarga que foi ter de deitar para o lixo uma fatia de pão quando há tanta criança a morrer de fome no Mundo.

Afinal, é fácil...

Depois, vai um gajo anónimo como eu a uma FNAC (ver os bonecos) e depara-se com uma catrefada de livros de gente famosa e cheia de dons literários que até dói... especialmente a um tristezito como eu.

É que eu não sou famoso... não escrevo crónicas num orgão de comunicação social... não apareço na televisão... apenas pareço mais inteligente do que os meus colegas de trabalho... não ando na moda... nem sequer sou bonito... etc... em suma... sou irrelevante.

Se nenhum destes atributos me foram "atribuidos" nunca hei-de escrever um livro...
É que é assim...: eu posso ter talento... mas isso não interessa para nada...

Eu achava que era muito difícil escrever um livro. Tanto que uma vez tive para começar e nem sequer a primeira frase consegui escrever:
"Naquela manhã..." bahhh
"Foi triste o último olhar..." lherque
"Seis da tarde e o padeiro dormia..." mmm... sexo?! naaaa

Afinal, não é difícil... eu é que sou muito burro.

No interior das lojas

Sendo eu uma pessoa que viaja pelo exterior de dezenas, quem sabe até centenas, de lojas em dezenas de centros comerciais (espero que a quantificação não vos leve a pensar que levo uma vida fútil, de exterior de loja em exterior de loja, numa febre de consumista frustrado que, sem vintém (por acaso, é uma música gira da Ala dos Namorados, "Sem vintém"(peço desculpa pela profusão de frases metidas entre parentesis mas são tantas as ideias a fluir que me sinto obrigado a passá-las ao monitor)), se limita a admirar o que os outros podem comprar), tenho reparado que, não fossem os recados dos lojistas a letras negras, impressas em folhinhas A4, e certamente muita coisa me teria escapado do que se passa no interior desses estabelecimentos comerciais. (eu sei que isto é uma banalidade mas para escrever sobre as Margetts O'Haras, os Johns Hurrymoore, os Edwards Idont Knowathing, os Underground Chorus Minneapolis e as Elien Grampulis estão cá todos os outros bloguenses, bloguistas, blogueiros, bloguerinos e por aí adiante. A mim, resta escrever sobre banalidades. Coisas que passam despercebidas aos olhos das pessoas que tem imensas coisas interessantes para fazer)
(...)
Claro que agora já nem me lembro bem do assunto inicial deste post, pelo que tenho de o reler desde lá de cima.
(...)
Ah... os exteriores das lojas (em vez de por frases fora do contexto entre parentesis eu devia era fazer posts diferentes para cada um desses apartes, não era?)...

Gosto muito de recados nas vidraças da lojas que visam libertar-me da parolice com que passeio pelos corredores dos centros comerciais:

"Promoções no interior da loja" - Quantas vezes andei no exterior das lojas à procura das calças em saldos??? Quantas??? Imensas, se querem saber!

"Tamanhos grandes no interior da loja" - Esta afecta-me... Traduzo sempre para: "Ei, gordo... Nós temos roupa para ti, bolinha! Vem esconder a tua pança no interior da nossa loja!"

"Temos papel de parede no interior da loja" - !!!!!!!!!!!

Mas de todos os recados que alguma vez tive oportunidade de ler, este, que estava numa loja de roupa do centro da Parede, há alguns anos, pareceu-me enigmático:

"Restos de camisas de vários tamanhos" - Terão esquartejado as camisas para depois as vender?





Um pequeno livro foi distribuído nas escolas primárias antes do 25 de Abril e chamava-se "Assim se faz um presépio". Teve duas edições, em 1953 e 1973 e foi escrito e desenhado por Jorge Escalço Valadas.
Há dois anos postei-o alguns dos seus moldes aqui. Desde então muita gente os tem solicitado.
Aqui vai mais um deles a pedido, a figura do pastor.
É favor clicarem nas imagens para ampliar ou imprimir.
Um presépio sem pastorinhos não é presépio.





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Talvez um chocolatinho adoce a dor da derrota ou lá o que foi, que disso eu não percebo nada. Apesar de não ser de doces, às vezes fazem bem ao ego clubístico.
De qualquer forma é altura de pensar em adquirir uma cartola. Que tal?

Retrato de uma senhora



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Ontem adormeci com esta agenda do Lar. Não sei o nome da possuidora.Conheço o da empregada Conceição e até quanto recebia. O marido chamar-se-ia Carlos. Estaria no Ultramar?
Havia crianças, pois existia explicadora, cadernos e lápis.
A sua primeira anotação é da compra de uma queijeira, saladeira, boleira, vassoura, espanador, pá, cestinho com flores num total de 241$00. Uma verdadeira fada do lar.
A nossa senhora era gulosa e gostava de ir ao Majestic e à Brasileira. Entre as suas inúmeras anotações constam muitos pacotes de bolinhos, sorvetes e gelados. Foi ver o Quo Vadis, adorava cinema . Dizia vagens em vez de feijão verde, como eu, logo mulher do norte. A meia do ano deixam de haver registos de cartas recebidas ou enviadas para o Carlos, mas aparece uma garrafa de Cinzano. Em Outubro regista que gastou 5$50 com o Carlos Manuel. Muitos cigarro comprados s são referenciados com CM.
Tem telefones da Messe, do Talho, da Leitaria e um realce para o bolo sombreado da página 37.

Com uma bela caligrafia anotava o seu livro do deve e do haver. E sonhava, Comprava a Crónica e livros.
Podem clicar nas imagens para visualizar.


28 de novembro de 2007

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Quem lhe dá corda é o futebol!
Por isso leva com este dicionários que aparecia publicitado na Ilustração Portuguesa de 1931.

Passagem de ano

Alguém tem ideias para passagem de ano que queira partilhar?

Se não têm, como costumam passar o ano? Amigos, local, musica, jantar, jogos, etc...

Todas as sugestões ou opiniões são bem vindas!

Obrigado!

(Este post foi motivado pelas minhas crucificações múltiplas na última passagem de ano em que fiz parte da organização. Ah e não preciso de sugestões do estilo: "Não faças parte da organização este ano!" :) )

o homem droga-se. só pode...

"se eu morrer como refugiado, certamente e logicamente, minha reencarnação será fora do tibete"
declarou o dalai lama aos jornalistas ontem em amritsar, na índia.

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depois, como se não bastasse aquele coisa caricata de dizer que acredita em reencarnações, continua o seu palavreado dizendo que
'quando a minha (dele) condição física ficar mais fraca, deve ser preparado um referendo'

quais serão as perguntas do referendo?

1. acha que este dalai já está na lama?
1.a. concordando que está na lama acha que se deve realizar um referendo (é importante realizar sempre um referendo sobre o referendo)
2. concorda com a reencarnação?
2.a. concorda que a reencarnação seja feita fora do tibete?
3. o reencarnado (esta do reencarnado soa-me a um tipo com duas camisolas do benfica vestidas) poderá ser uma mulher, ou acha que só os homens reencarnam em lamas do tipo dalais).


é muito incenso nos pulmões....

27 de novembro de 2007

A Loja Sem Sim


É uma loja bar no Bairro Alto (rua da Atalaia e em frente ao Mahjong)
A dona é a Joãozinha, que já acolheu várias vezes as gentes deste blog e uma grande amiga.





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Saiu esta notícia hoje no Global e eu aproveito e divulgo.
Clicar para ampliar.
Era uma vez uma senhora de unhas tão compridas que pareciam os cabos de ávila...

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A fábrica Aliança

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De tudo fabricava a Aliança: Chocolates, bolachas, rebuçados e muito mais. Mas eu preferia a Regina:)

ó Carlos, acho que vais gostar disto

Hazmat Modine

ando encantada com este grupo

26 de novembro de 2007

a culpa é do carlos

Ouvi o Nazim Hikmet. Deu-me a seguir vontade de ouvir poesia em russo. E acabei aqui.
Há coisas que, podendo ser ouvidas um milhão de vezes, e vistas um milhão de vezes, não deixarão nunca de me deixar em estado de espanto absoluto. E esta é uma delas.

şiir/karıma mektup, nazım hikmet

nazim hikmet é um dos meus poetas (e escritores num sentido mais lato) preferidos.
para além disso (ou talvez por isso) foi um homem exemplar.
lutos pela sua turquia contra os nazis, os jovens turcos e os beatos islâmicos.
pagou com o corpo.

LETTER TO MY WIFE Bursa Prison (11 de Novembro de 1933)

My only one!
In your last letter
"My head aches
my heart is stunned!"
you say.
"If they hang you,
if I lose you;"
you say;
"I can't live!"
You'll live my dearest wife,
like a black smoke in the wind my memory will vanish;
you'll live, the red-haired sister of my heart
at most one year it lasts
in the twentieth century
the grief of death..
Death
a dead body swinging on a rope.
My heart doesn't accept
such a death..
But
be sure that, my love,
if some pitiable gypsy's
hairy black spider like hand
slips the rope
around my neck,
to see the fear in my blue eyes
they'll look in vain
at Nâzım!

And I,
in the twilight of my last morning,
shall see my friends and you,
and carry only the grief
of an unfinished song
to the soil...
My wife!
Good hearted,
golden coloured,
with eyes sweeter than honey, my bee;
why did I write you
that they want to hang me,
the trial is in the first step
and they don't pluck like a turnip
the head of a man.
Come, forget them all.
These are so far away probabilities.
If you have some money
buy me a flannel underwear,
my sciatica is acting up.
And don't forget that always
there should be good thoughts in the mind
of a prisoner's wife.

traduzido por Fuat Engin

Guimarães


Para a nossa vimaranense mais estimada.
Clicar na imagem se faz favor:)
Já que não preveni, vou remediar. Considere o Tank passado no post e vamos para a GUERRA!
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A noite de Natal








Não resisti a botar aqui estas duas ilustrações dum livrinho que comprei sobre a Noite de Natal da Lello e Irmão.
Vale a pena clicar nas imagens e ampliar. São lindas.





25 de novembro de 2007

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Foi com este que adormeci repimpada no sofá...Mas já respondo!
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Oferece-se um vale de viagem a este senhor tão amante de bicharada. Talvez assim não me passe a ferro.
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Para os cinéfilos adivinhadores. Ouviu senhor Dom Filomeno?
Almanaque Diário de Notícias 1961

24 de novembro de 2007

Para endireitar as gravatas

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Pressentindo que aquela gravata azul precisará em breve de cuidados profissionais.
É do Almanaque Bertrand de 1931.
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Já conhecia alguma coisa sobre o Movimento Emmaus, mas hoje fiquei verdadeiramente espantada com a dimensão desta organização. E solidarizo-me com o seu objectivo. Até me oferecia como voluntária já amanhã, fosse Caneças aqui em Lisboa.
Para os amantes das antiquidades e velharias é sem dúvida um lugar a visitar. Com o valor acrescentado de que todo o dinheiro que aí gastarmos é útil para ajudar os outros.
Na Quinta das Lages em Caneças, telefone 219800038. Ou no Belavista em Lisboa. Uma loja mais frugal mas sempre disponível.


Eu vou lá voltar.

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Almanaque Bertrand 1923



Para o Senhor Bic!
É só clicar e ampliar.
Está fresquinha ainda da compra, mas é do Almanaque Diário de Notícias de 1961.

22 de novembro de 2007

Porque se gosta da Marilyn

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Porque nos faz sentir. Há uma fragilidade tão intensa e tão genuína, que transcende juízos de valor sobre a sua qualidade como intelectual. Nem a considero especialmente bonita, mas vê-la pelos olhos de Cartier-Bresson em 1957 é elucidativo. Pouco tempo de vida restaria a Marilyn. Mas tudo isso já está escrito nos olhos e nas mãos dela.
É sem dúvida uma lembrança colectiva e eu nunca vou esquecê-la no Rio sem Regresso, na Paragem de Autocarro, no Pecado mora ao lado entre outros filmes.
No caso era mais a inocência e a solidão, do que o artifício da industria.
Percebeu a minha perspectiva, caro amigo?

Sobre os livreiros

Cuidadosamente fui educada para ir à livraria. Quando era miúda era uma prenda semanal. Se tivesse feito economias, podia fazer crescer o número dos ditos. Lembro-me que um livro custava 30 escudos.
A minha Livraria de pequenina e ainda mal sabia ler, foi a da Dona Lívia na Póvoa de Varzim. Era uma velhinha adorável, ainda devo ter postais que me enviou. Já morreu há muitos anos.
Coimbra: aí não havia livreiro, eram duas grandes livrarias: Atlântida e Almedina,salvo erro. Geralmente lá me abandonavam, com a certeza de que não fugiria nunca, pois na altura ainda passeava com vigilância. Lembro-me de que muitas vezes a seguir era a sacrossanta ida ao Santa Cruz, antes de apanhar o eléctrico para Celas.

Quando fui morar para Leiria, descobri a Livraria Martins. O dono era cego, mas sabia sempre que livros indicar e onde estavam. Durante muitos anos fê-lo. Encontrava-o sempre a ele e à mulher, uma senhora muito bonita e gentil a passearem-se de braço dado.
Finalmente, quando vim para Lisboa, era uma catraia adolescente. Nessa fase descobri os alfarrabistas de livros a sério. Antes só conhecia os que vendiam os Mundos de Aventuras e fotonovelas (que também as li, tive a minha fase romântica pirosa).

Figuras referenciais ficaram os alfarrabistas, de que já muito aqui falei.
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O que eu gostava de ter à mão, era uma livraria não muito grande ,mas que tivesse ou arranjasse tudo o que eu precisasse. Um senhor ou senhora simpática a atender que gostasse também de ler. Que percebesse certas incomodidades que um leitor sofre hoje em dia. Umas poltronas velhas seriam bem colocadas. Café ou chá. Outro dia na Bolhosa tive um vislumbre de como podia ser( Infelizmente era inerente a um único empregado). E também na Bertrand /Roma , com uma rapariga novíssima e despachadíssima.

Não aprecio comprar livros em grandes espaços. Quando vou à FNAC é direccionada a DVDs ou breves incursões pela literatura francesa. E não gosto da noção de permanecer lá.

O que me safa? A sagrada Amazon. Mas fico um bocado triste.
Gostava de ter uma livraria dessas que eu gosto mesmo na minha esquina.

Sonhar não custa.

Outra Adivinha





Estiveram várias cabeças baixadas a analisar a foto, ninguém descobriu onde era. Uns diziam Que grande pedreira, outros Onde serão estes prédios e Quem sabe, na Almirante Reis? Não, Chelas. Isto não é Lisboa.
Agradeço a quem tiver teorias àcerca que as transmita:)

Agricultor trabalhando :Lima, Alberto Carlos, 18---1949 , Lisboa
Cota actual :LIM002788Cota antiga:
Arquivo Municipal de Lisboa

Averbando: o contributo do Jansenista
plus comentários ao post:



faz-me lembrar a entrada de Vila do Conde - Caxinas
JuliaML | Email | Homepage | 11.22.07 - 7:18 pm | #


Aquilo ali é algum aqueduto?
Cumpts.
Bic Laranja | Email | Homepage | 11.22.07 - 9:42 pm | #


Caro Bic a foto não tem referências nenhumas. Tanto edificio será a Penha de França como o carlos me sugeriu?
T


Ná! É coisa para os lados de Campolide. Cumpts.
Bic Laranja | Email | Homepage | 11.22.07 - 10:02 pm | #


Mas aonde?
Outra coisa: há uma pessoa que quer fotografar o que o Benoliel fotografou. Mas tem dificuldade em identificar algumas áreas. Um amigo meu que eu viciei no seu blogue,indicou-lhe o BIC Laranja logo é capaz de ir falar consigo
T | Email | Homepage | 11.22.07 - 10:13 pm | #


A Alameda, e a construção da Fonte luminosa? Hummmm...
Ana Vidal


Sim senhora. No que eu puder.
Quanto à adivinha é das difíceis, mas julgo que pode ser a Rua maria Pia ou algo que o valha. Cumpts.
Bic Laranja | Email | Homepage | 11.22.07 - 10:48 pm | #


Campolide, em frente àquilo que agora é um centro de bonsais.
clara | Email | Homepage | 11.22.07 - 10:50 pm | #


Tem pedreira lá? eu não estou a perceber é a perspectiva.
T | Em


a primeira ideia que tive foi a rua maria pia.
mas o vale da azinhaga é muito estreito para ser o vale de alcântara.
logo, descartado.

sobram zonas tipo ajuda, a penha de frança a descer para a almirante reis (mas faltaria o regueirão dos anjos ao tempo ainda a ceu aberto).
vou tentar 'alargar' a foto e tentar ver melhor a coisa... que não se afigura fácil.

até aquela espécie de pedreira à esquerda pode ser apenas o começo duma nova avenida...
carlos
A foto foi tirada do ponto onde hoje está o Ginásio do Liceu Francês. Em baixo está o muro do Aqueduto, depois interrompido pela Av. Duarte Pacheco. Logo de seguida teríamos o pequeno espaço onde hoje assenta o viaduto que vem de Campo de Ourique, e logo de seguida a cova por onde passa a Rua do Arco do Carvalhão. Se a fotografia prosseguisse um bocadinho à esquerda, veríamos o murete ondulado do reservatório de Campo de Ourique (que aparece no nº de registo logo a seguir, nos Arquivos CML). Ao fundo estão as casas dos Sete Moinhos e dos Terramotos, muitas delas entretanto demolidas, e o terreno «afundado» em direcção ao futuro viaduto sobre Alcântara.
Mesmo assim, uma pequena dúvida subsiste...
Jansenista | Email | Homepage
Tinha esperança que o confrade cá viesse fazer luz logo que me pareceu lugar mais do seu conhecimento. Salvo melhor hipótese, vou por si. Cumpts.
Bic Laranja |

Que bairro é?

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Quem adivinha e o que se vê na foto?

As árvores de Natal mais baratas ou onde comprar árvores de Natal mais baratas ou as mais baratas árvores de Natal

As árvores de Natal mais baratas estão na Makro. E são boas (experiência própria que comprei uma de 2,10m lá para casa)!
Custam (se não me engano), já com iva: 37€ a de 2,10m e 25€ a de 1,80m.
Também existe um sortido ENORME de bolas, decoração de Natal e luzes para a árvore de Natal.

O Natal é quando uma pessoa quiser e agora com as árvores de natal de plástico é para sempre! Demora alguns milhares de anos a desfazer-se mas imaginem quantos Natais a árvore não vai ver! Até se pode transformar numa tradição de familia!: "Netinho, esta árvore era do teu trigésimo quinto tataravô!!"
Além de que estamos a ser ecológicos a comprar a árvore de Natal de plástico dado que não cortamos uma árvore verdadeira todos os anos.

Feliz Natal!

21 de novembro de 2007

baCK!

eis que Ela regressa!
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Está combinado: o gatinho vai mamar o que lhe apetecer e pronto. Que fique esquálido ou obeso é assunto dele!
Assim como assim ele não pretende ir viver para a Austrália.

Quanto a tigres.. este pequenino excerto diz tudo:


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« La peau de chagrin était comme un tigre avec lequel il lui fallait vivre »

Balzac, La Peau de chagrin,

Para o Dom Bic

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O Gás que está onde está
Uma chama viva, onde quer que viva (diz o Francisco)

Cheira a Natal

Estou atrasada na escrita deste post e na compra dos presentes.
A esta altura já costumo ter alguns comprados, ou pelo menos definidos. Este ano ainda só comprei um presente e não tenho nada pensado para as restantes lembranças – usando a terminologia da Lulu Mª.
Ainda gosto do natal… apesar do frenesim de consumismo que parece ter ocupado lugar principal, o natal da minha família é agitado, barulhento, itinerante, atípico, mas acima de tudo muito partilhado no prazer de estarmos juntos. O ano passado foi diferente, por razões mais fortes, não alcancei muito bem que “era natal”…
Quanto às lembranças, a verdade é que gosto de as escolher e de as dar… como este ano o orçamento base, não variando muito do ano anterior, está afectado com outros compromissos (isso dará um outro post), impôs-se uma redução nas despesas. Excepção feita aos sobrinhos e afilhados, cujo plafond não desce.

As minhas sugestões são: FNAC, um bom vicio; Lojas Gourmet, tentações gustativas; Teresa Alecrim, o prazer dos olhos. Tudo consoante os gostos de cada um.
Ah! Também gosto dos produtos estilo “body shop”, cremes e afins c/cheirinhos.
Como não sou muito jeitosa para embrulhinhos ou vêm feitos da loja ou, se quiser personalizá-los, cravo a progenitora que é uma artista.

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pp: Sugestões de lembranças para moi :D
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Diz este gato emancipado, nós os tigres , somos prevenidos e temos kit de emergência para os dias menos felizes. Não precisamos de rebolonas para nada!

por favor sangra, para ter a certeza que és real ou ben harper no seu melhor

Make me feel like a beggar
Make me feel like a thief
Make me feel like a battle, that cannot end in peace
Make me feel like running, as if Ive lost my nerve
Make me feel like crying, tears I dont deserve
há uns anos perguntavam-me, no meio dos tantos concertos dos meus verões, qual o 'momento'. especial de tudo aquilo.
confesso que 'o momento' no verão de 2005 foi o primeiro 'encore' de ben harper na zambujeira.
com este 'please bleed':


please bleed
so i know that you are real
so i know that you can feel
the damage that youve done
who have i become
to myself i am numb, i am numb, i am numb

is this really living? sometimes its hard to tell
or is this a kind of gentler hell?
turn out the lights
and let me stare into your soul
i was born and bled for you to hold

please bleed
so i know that you are real
so i know that you can feel
the damage that youve done
who have i become
to myself i am numb, i am numb, i am numb

never said thank you
never said please
never gave reason to believe
so as it stands
i remain on my knees
good lovers make great enemies

please bleed
so I know that you are real
so I know that you can feel
the damage that youve done
who have i become
to myself i am numb, i am numb, i am numb

natal

Já cheira a Natal. Gosto muito das cores, da comida , dos cheiros e da decoração desta época.
Gosto de comprar prendas, não muito caras mas sempre personalizadas. Ultimamente compro bastantes coisas de “artesanato urbano”, há uma ou duas lojas cá em Coimbra onde me deslumbro com os pins, alfinetes, carteirinhas e afins.
Também gosto de oferecer cremes com cheirinhos maravilha, como romã, caramelo, algodão doce (tb gosto de receber)
Aproveito também para ir à festa do livro (livros bons com descontos excelentes) e compro livros para oferecer aos meus amigos que gostam de ler.

Este ano, como vou ser tia (pela primeira vez em 10 anos vou passar o Natal na cidade) duma menininha que está prestes a nascer, ando desenfreada a percorrer lojas com coisinhas para bebés.

E depois das compras feitas, gosto de personalizar os embrulhos, geralmente faço cartõezinhos catitas com fotos, tentativas mais ou menos frustradas de origamis, fitinhas coloridas.
Enfim, tudo porque gosto muito do natal.

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20 de novembro de 2007

zé gato | série televisiva


Quem se lembra do Zé gato?
Muito gostava eu de ver esta série televisiva e hoje ao ouvir o Markl a falar sobre ela, apeteceu-me rever e já agora partilhar.
Quem és tu Zé Gato???
Casting encerrado, nada mais certo. As dimensões parecem-me foxianas como convém, a senhora treina-se com uma pantera mas chegará a bom porto.
Temos actriz principal!
Àparte tudo isto, não conhecia este pintor suiço e fiquei deliciada. Esta composição de corpo é tão subtil, presta-se a tantas interpretações, numa harmonia total. É só pensar no que não se mostra, mas que é sugerido.

Félix Vallotton " Femme offrant du lait au chat "1919
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