Outrora foi um palácio: em 1965 restava o portal barroco e a pedra de armas dos Mascarenhas. Em 2007 está quase, quase na mesma.
Pertenceu ao Marquês de Fronteira e passou a um filho, o conde de Coculim. Bonito o nome não é? Cheira a Índia. Datava de seiscentos, mas foi arrasado pelo grande terramoto de 1755. Em 1965 era usado pela firma Sommer &C.ª, para armazém. Inglório fim. Ao Campo das Cebolas, à esquina do Arco de Jesus. Fotografia de Joshua Benoliel. As feiosas são minhas. Luiz Ferro Ponces de Leão, Portas e brasões de Lisboa
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