Ao ler aqui o post Atmosfera de 1971, recordei-me de muitos momentos mágicos que passei com o meu pai saboreando uma paixão comum: a Formula 1.
Madrugávamos para ver os Grandes Prémios, torcíamos, discutíamos (quando simpatizávamos com pilotos diferentes) e apanhámos grandes molhas ou grandes escaldões(no Estoril) juntos.
Vibrávamos com tudo aquilo, cores, velocidade, ultrapassagens, sons, incluído, quando ao vivo, o som dos motores em aceleração na recta da meta ou o cheiro de borracha queimada dos pneus em travagem.
Para além disso, aqueles eram momentos só nossos. Em que só nós compreendíamos a magia do momento.
Madrugávamos para ver os Grandes Prémios, torcíamos, discutíamos (quando simpatizávamos com pilotos diferentes) e apanhámos grandes molhas ou grandes escaldões(no Estoril) juntos.
Vibrávamos com tudo aquilo, cores, velocidade, ultrapassagens, sons, incluído, quando ao vivo, o som dos motores em aceleração na recta da meta ou o cheiro de borracha queimada dos pneus em travagem.
Para além disso, aqueles eram momentos só nossos. Em que só nós compreendíamos a magia do momento.
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