contava-me há uns tempos um amigo que um dia teve que fazer uma cirurgia na zona da virilha e que, por isso, foi anestesiado localmente, a estranheza de, ao fazer a apalpação do seu pénis, sentir que estava assim a modos que a apalpar os tomates a outro...
conta-nos o 'the guardian' de segunda-feira uma história assim a modos que semelhante.
recentemente, o hospital de guangzhou, na china, realizou o primeiro transplante de pénis a um homem, que viu o seu original amputado para 1 cm, na sequência de um acidente.
o dito cidadão chinês tinha ficado impossibilitado de fazer a coisa mais importante que o pénis é chamado a fazer: urinar (não é nada disso que estavam a pensar, embora para isso também o préstimo fosse nulo.
depois duma complexa cirurgia de 15 horas, com multiplas ligações de nervos, veias, músculos, canais, pele e outras coisas que existem por ali, o dito cidadão pode ver o residual 1cm aumentado de mais 10cm, coisa que para a média chinesa é uma coisa perfeitamente aceitavel (como se sabe, estatísticamente, os asiáticos estão no fundo da cadeia da dimensão peniana).
ainda estava a equipa do doutor weilie hu ufana de tão grandioso feito (tudo o que se tinha feito até então era o reimplante do próprio pénis), quando o homem regressa ao hospital a pedir que lhe cortassem de novo o apêndice peniano.
parece que a mulher não queria fazer sexo com um pénis dum morto;
queixava-se o chinês que, sendo inútil o apêndice, também lhe parecia desconfortavel estar a tocar o pénis de outro.
não contando o 'the guardian' como o chinês voltou a urinar, teremos que esperar por outubro para que a 'european urology' nos elucide sobre tão magna questão.
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