27 de agosto de 2006

Resposta para tudo!

Para a praia deserta, e sem tempo para análise prévia das necessidades, optaria por levar os cinco primeiros itens da lista e passaria as duas noites anteriores em branco para na praia dormir o mais possível.
No entanto, às primeiras horas da manhã, o sol abrasador acordar-me-ia com seus braços em chamas. Ardendo, colocaria sem demora o creme protector em cada milimetro do corpo e o boné ocuparia o seu lugar no alto da cabeça.
Ler o livro seria impossível por duas razões: olhos inchados com o calor e a qualidade do livro (com a pressa de partir tinha agarrado no manual de EVT do meu filho). Vá lá que tinha a máquina fotográfica com um cartão de memória de 8 MB que daria para tirar para aí umas 24 fotos à única árvore da praia. No mp3, o tema da "Floribela" tocava vezes sem conta já que era o único presente nos 512 Mb da memória (obrigado... filha).
Tinham passado 6 horas e 45 minutos. 17 horas e 15 minutos para prefazer as 24 horas do dia. Mas, na altura, já teria planos para as ocupar completamente... Lamentar não ter começado pelo fim da lista a recolha de objectos a levar para a praia deserta.


Quando eu era pequeno não queria ser nada em especial quando fosse grande. Aliás, o que eu queria mesmo era ser grande quando fosse grande. E consegui!

Agora que sou GRANDE... trabalho em design gráfico numa revista semanal que sai todas as semanas, semana sim semana sim, quatro vezes por mês (ou cinco, dependendo do mês).

E em resposta ao próximo TPC... o TPC que irá ser colocado aqui nos próximos dias:

Acho que não! Pelo menos, em minha opinião, não! E penso que não será com esta maneira de pensar que se irá a lado algum. Assim, nunca daremos o nosso melhor. Nem fugiremos ao lugar comum, ao sítio do costume... à banalidade. Há mais coisas atrás das cortinas para além da janela e dos estores. Há mais para mostrar além das mamocas da Sharon Stone no Basic Instinct 3 - Rebuliço no Lar de Santo António.

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