Era uma vez uma família de boas cozinheiras. Passavam umas às outras os livros de receitas bastante usados e com pequenos recortes lá dentro. Era uma espécie de um ritual feminino. Os homens na cozinha não entravam. Azar deles. que se entretivessem como podiam. Eu herdei alguns destes livrinhos e anotações. E de vez em quando gosto de os ler. Cozinhados tão elaborados que eu nunca sonharei em executá-los. Outros abreviados e simples, como este escrita pela minha avó Nené.
E para o Josef se desatar nos bolos, vou tirar uma receitinha ao João da Mata, edição de 1888. Ele lá no túmulo, torcerá por ti.
Senão a a simplicidade e pragmatismo dos biscoitinhos da minha bisavó. E não esquecer "bater bem até abrir olho". Com a vantagem da sua excelência
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