Muchas gracias Luz por tu comment! Quien dice que mio gosto arquitectonico no es inovador?
Não entendo o espanto que alguns sentem quando alguém que é contra uma determinada doutrina e que, não obstante, reclama-se dessa doutrina acaba por ser expulso ou afastado da comunidade que realmente defende essa doutrina. Eu não ficaria espantado se alguém me impedisse de ingressar no Partido Comunista.
Primeiro, não percebo porque é que alguém que está contra os preceitos da doutrina católica pretende receber a comunhão. Seria como se eu que sou contra o comunismo pretendesse dizer em altos berros que sou comunista e obrigar os comunistas a aceitarem-me como tal. Um absurdo! Segundo, não percebo qual é o espanto quando o padre recusa a comunhão a esses que querem ser católicos mas que recusam a doutrina.
Eu não sou comunista e portanto não exijo nada do PCP. Quem desconhece a doutrina católica ou está frontalmente contra essa doutrina não devia exigir a comunhão. E quem não é católico nem pretende defender a Igreja Católica não devia criticar esta pelo facto de ela se defender.
Júlio Machado Vaz, Marcelo Rebelo de Sousa e José Hermano Saraiva são pessoas de cujas vozes e maneiras de falar gosto muito. Não estou a referir-me ao conteúdo, mas à própria voz. Gosto do aspecto dessas diferentes vozes e das maneiras que cada um tem de falar. JMV é sereno e tem confiança. É das poucas pessoas que me poderiam convencer usando argumentos de "experiência de vida". Tudo porque a voz propaga confiança. MRS gosto da voz pela energia, pelo dinamismo. E JHS gosto porque me transmite qualquer coisa de integridade, honradez. Mas talvez isso tudo esteja mais nos meus ouvidos e na minha sensibilidade do que nas vozes deles. Ou talvez não.
Uma voz feminina de que eu gostava muito era a da Catarina Portas. Acho que vi todos os programas de televisão em que ela participou só por causa... da voz dela. Da voz e do tom de pele e das sardas e dos olhos e do cabelo.
Quando não havia Sumól de laranja e vinha o de ananás eu ainda pensava "é quase a mesma coisa". Mas não era. Bolas-de-berlim com creme branco? Isso faz-me lembrar e reflectir no grande mistério das barras de iogurte Ritter Sport, que nunca mais vi em lado nenhum nem sequer na Alemanha. As bombocas não são mistério nenhum: estou sempre a vê-las em lojas por aqui e ali. Às vezes como uma caixa inteira enquanto o carro está na lavagem automática e eu estou dentro do carro prestes a gritar de claustrofobia.
Pois, aquilo é o Political Compass. Faço esse teste normalmente de dois em dois meses. Em geral apareço sempre na direita direita (nem centro-direita nem extrema-direita) e apareço um bocadinho no lado libertário.
Numa loja de roupa perguntaram-me se precisava de ajuda. Perguntei que música estavam a tocar. Disseram-me que era o novo dos Orixás. Saí da loja, fui à FNAC, perguntei a um de entre os 14 empregados que estavam desocupados (a FNAC do Almada Fórum é o paraíso no meio do paraíso) onde estava o novo cd dos Orixás, trouxeram-mo, paguei-o e ouvi-o a caminho de Lisboa. Ter dinheiro e ser impulsivo é bom. E o cd também é bom : )
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