23 de janeiro de 2005

Ainda sobre o diácono Louçã

Ontem estive a ver a tal peça maravilhosa do senhor diácono e fiquei maravilhada.
Como dizia a CFA e extremando o raciocínio Louçaniano, o homem deveria ficar caladinho porque nunca deu à luz,
Ou seja o verdadeiro ser do Louçã veio à superfície, tendo como o pressuposto que o PP é gay, logo não deve falar de família tradicional. Mas que abertura intelectual ,não? Pensava que o BE defendia os direitos dos gay... Mas nesse programa, de que já não me lembro o nome, dizia-se que a culpa dos boatos e personalização da vida dos políticos era culpa dos blogues e da internet. Quer-se dizer da modelar Inglaterra e EUA, onde basta um político dar uma queca mal dada para saír no dia seguinte nos jornais, a culpa já não é dos blogues. Ou será? E porque será que a liberdade da expressão das pessoas preocupa tanto o senhor "jornalista"? O boato, dizia ele, Mas sempre existiram boatos. E vão existir.
Temos bastantes maus políticos e em proporção os mesmos maus jornalistas e analistas políticos, porque ouvi tanta bacorada e lugares comuns como não ouvia há muito tempo. Só gostei, como gosto sempre, da CFA apesar do seu elitismo e nariz empinado. Mas a mulher é inteligente, tem referências e postura.
Termino a reflectir na célebre máxima "todos somos humanos" do Santana...Talvez ele se esquecesse de completar (mas uns mais do que os outros).
Viva o Orwell.
E mais um dia de preguiça quase absoluta:)
NOTA: Ainda tive a infelicidade de ver mais a tromba do Louçã em n programas. Irrita-me o raio do sacristão.Duh!


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