28 de dezembro de 2004

à Rute que está doentinha

A secretária vazia. A tua presença paira.
As flores cor de laranja que tu tanto gostas já não sorriem à tua passagem.
O teu encanto e o fumo que se desprende de ti de forma voluptuosa.
A fotografia do Santana já amareleceu de desgosto.
O gabinete fenece de tristeza com a tua ausência.
Não somos nós. Já não há risos nem ralhos por rires tão alto!
Volta Rutezinha!

(tens que ler este poema cem vezes em voz alta, para melhorares! É melhor que o Paracetamol.)
Os teus Tês e Zês.


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