24 de junho de 2004

Esteve uma noite deveras equilibrada.

Esteve uma noite deveras equilibrada.
Esteve uma noite deveras equilibrada. Agora, quanto à manhã já não estou tão certo disso. Aliás, cada vez mais me convenço que isso do equilíbrio é coisa que não existe. Não passa de uma insinuação poética que aguarda um momento de clareza para se defender desnecessariamente de algo desconhecido.
É preciso acabar com essa ideia de que somos muito pequeninos perante o universo, perante a imensidão...
Cada Homem será o único Deus que há memória.

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