18 de junho de 2004

Ai que calores Deus meu.

Tenho andado tão afogueada ele é o curso de expressão recreativa ela é a sardinha que palpita e sorri para mim eles são os bifes a quererem batatinhas ele é este calor que me oblivia a visão ai este cansaço que me arrasa e me impede de vir aqui escrever umas coisinhas e conviver com os senhores e meninos doutores e engenheiros multivénias queridos e queridas. Bem o curso tem sido interessantérrimo mas como já vi aqui um senhor a escrever sem letras grandes eu própria vou também começar a escrever com a consciência mais leve e no entanto madura sem as ditas virgulas que são outro fardo a carregar na porra desta vida que eu não as encaixo de forma alguma nem com tenaz nem com alicate nem com nada vida desgastante a minha neste desejo de promoção associal e propedêutica da cultura popular como eu gosto destas expressões que não querem dizer nada mas dizem tudo.Li ali um posto a dizer que eu era um tal de Luís de Monteiro que porcaria é essa eu nem reaça sou e odeio Portas de P e Monteiros de p também singela coincidência mas verdadeira e integral com codea e milho e etc e vi que havia aí uma guerra qualquer mas já passou que pena adoro confusões e despejava-lhes um jarro de água lá do meu andar da raça e eles arrefeciam a escrita ai estes senhores que parecem miudos completamente.
Senhor Doutor Gasel vejo com infinito prazer que o senhor vénias vénias foi o único que notou e sentiu a minha falta os outros cagaram e andaram tão entretidos que estavam a quezilar e a chatear o parceiro ai pois então bem haja querido Doutor dos Tubos mil graças e tudo lhe corra bem e nada lhe falte e nada lhe vergue como dizia a minha mãe coitadinha já roída pelos bichos noseu caixãozinho dourado e forrado a seda que eu quis tudo do melhoe e o cangalheiro tb era um cliente que fez um preço agradável e simpático como eu mereço.
Muitos beijos com sabor ao que quiserem desde que não sejam cheiros esquisitos que eu cá não sou dessas.

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