“Como casa limpa
Como chão varrido
Como porta aberta
como puro início
Como tempo novo
Sem mancha nem vício
Como tempo novo
Sem mancha nem vício
Como a voz do mar
Interior de um povo
Interior de um povo
[…]”
…E passaram 41 anos. Para quem viveu o momento em idade de guardar memórias, a euforia de correntes que se quebram.
Uma guerra inexplicável
a terminar, inebriados por tudo podermos dizer, as portas de Caxias, abertas de par em par, a aprendizagem do quotidiano então renovado, vivências
que, em termos históricos, não se encontram distantes.
Tanto haveria para dizer, pensando que, ao longo de quatro
décadas, nem sempre os dias de um povo são coloridos com as
tonalidades que nos tornam mais autênticos e de bem com a vida.
Procurando imagens menos divulgadas, duas fotografias captadas na Praça dos Restauradores.
Imagens: 1- casacomum; 2- centro de documentação da
Universidade de Coimbra
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