26 de fevereiro de 2014

O padeiro




24 de fevereiro de 2014

Ainda os figos...




17 de fevereiro de 2014

Novamente | as Varinas por Benoliel




16 de fevereiro de 2014

Como a Praia Grande se torna pequena


Mudança repentina na paisagem, domingo em que tudo se povoa de azul, com ondas gigantescas, de uma neve marítima (imagem que chega ao pensamento). A Praia Grande , quase sem areal, deixa entrever uma faixa de areia negra.

14 de fevereiro de 2014

Ora bem, não é só o Carlos que troca datas. Muitos PARABÉNS Armado! Tem dias felizes! Um abração.
Eu confesso. Troco as datas de aniversário com excessiva frequência. Parabéns Armando!!!
Muitos beijinhos e que tenhas tido um dia muito feliz.
Até amanhã:)

13 de fevereiro de 2014

A Varina




O rapaz de Lisboa




Benoliel em reportagem




Joshua Benoliel

12 de fevereiro de 2014

Os moços de fretes




As Vendedoras de Figos

O leite Perigoso por Benoliel




Lisboa

Perguntando ao escritor Henrique de Vasconcellos qual era o ponto mais pitoresco de Portugal, ele indicou o que a imagem relata.

7 de fevereiro de 2014

Publicidade

Assim era em 1917: as máquinas fotográficas e espartilhos vinham a par. Boa sexta-feira 

2 de fevereiro de 2014

Lisboa de há tanto tempo

Apesar de 108 anos passados, ainda reconhecível...
Revista Serões, 1906


1906

Assim era em 1906, cliché de Barcia.
 Reconheceis?

Kung Hei Fat Choi! Bom Ano Novo Chinês!

Fotografia: Olho Mágico- Foto do dia

As lanternas vermelhas já estão acesas à porta e os lai-si (pequenos envelopes vermelhos com dinheiro e mensagens de bom ano) foram distribuídos. O Ano Novo Chinês é festejado com grande entusiasmo pelas culturas que acreditam que nestes dias devemos “agarrar” a sorte e os bons auspícios de modo a garantir um ano repleto de sucesso, abundância e realizações pessoais.

A lenda conta que, numa pequena aldeia chinesa vivia numa caverna um monstro de nome Nian, que uma vez por ano, saía à rua para se alimentar e devastar colheitas, deixando atrás de si um rasto de destruição. Assim, todos os anos na noite em que esse monstro vinha (a noite da passagem do ano) todos os habitantes fugiam para uma aldeia carregados de mantimentos.
Mas certo dia, a essa aldeia chegou um mendigo que decidiu que iria ficar e combater a besta Nian. Para o assustar trouxe fogos de artifício repletos de cores, o que deixou o monstro muito atordoado. Assim que descobriu que a cor vermelha o afastava, colocou vários rolos de papel de arroz tingidos de vermelho à porta para o afugentar.
E por fim, para garantir que Nian não voltava mais, ofereceu-lhe jiaozis (bolinhos pegajosos feitos de massa de arroz cozida no vapor), o que deixou a boca do monstro colada e sem conseguir mais atacar a população.
Quando os aldeões regressaram e encontraram a sua aldeia e colheitas intactas, decidiram que todos os anos naquele dia festejariam o Novo Ano (que em mandarim se diz Nian), colocariam à porta decorações vermelhas, comeriam jiaozis e a todos desejavam Kung Hei Fat Choi! (Bom Ano Novo Chinês).

 A passagem do ano simboliza também a entrada na Primavera, altura em que se começa o cultivo de arroz, e por isso é necessário garantir que esta passagem é auspiciosa e os campos terão abundância. Por isso também se chama ao Ano Novo Chinês o Festival da Primavera e os festejos duram cerca de 15 dias.
A cada novo ano festeja-se um novo animal do zodíaco. Isto porque há muito tempo, Buda convocou todos os animais do mundo para uma reunião, e decidiu, como gesto de gratidão, dar aos 12 que apareceram um ano que ficaria a seu cargo.

2014 é o Ano do Cavalo.
Desde sempre, o cavalo foi um animal que ajudou a construir civilizações, quer pela ajuda que foi em termos de transporte, guerra e como leal companheiro do homem.
Assim, prevê-se, para este Ano do Cavalo um ano de grandes transformações e é a altura de pôr em prática projectos e resoluções pessoais.

Em Lisboa pode festejar-se o Ano Novo Chinês até ao dia 6 de Fevereiro aqui .