5 de maio de 2010

Hoje é dia de Cunha Barros

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Já aqui falei dele. Ninguém me sabe explicar quem foi Cunha Barros. As possibilidades de explicação são várias. Quem foi este ilustrador que no final dos anos colaborana na Revista Ilustração? E que desenhou diversos anúncios. Alguém pode ajudar?

15 comentários:

  1. Pensa-se que terá sido pseudónimo de Leitão de Barros, mas sem certezas...
    Como foi professor de Desenho no ensino secundário, aguarelista e artista gráfico parece ser uma possibilidade:)

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  2. Sim, já tinha falado dessa hipótese aqui nas outras imagens que coloquei dele:) Já falei com descendentes do Leitão de Barros, mas desconhecem esta situação. Está tudo em aberto. Há uma tese na BN que o cita porém.

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  3. Por coincidência (interrompendo o 'árduo trabalho') até fui espreitar à Porbase... mas sem sucesso :)

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  4. Pois. Alguém da BN é que dava jeito:)

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  5. a nossa amiga mca é de lá...
    é fazer a pergunta :)

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  6. Estou em campo! Mas não prometo nada...

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  7. http://dited.bn.pt/29970/968/1380.pdf

    Obrigada Clara:)

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  8. O meu colega da iconografia, João Zink, informa o seguinte:
    «De facto, além da menção na obra de Tannock – Portuguese 20th century artists, cop. 1978, Cunha Barros é omisso em todas as outras obras de referência que consultei. Tannock dá-o como pintor, aguarelista e desenhador, mas não cita qualquer fonte, e não indica nem o nome completo nem datas de nascimento e morte. No entanto, refere que participou num Salon do Estoril em 1932, no I Salão dos Independentes em 1930, e numa exposição colectiva na Sociedade Nacional de Belas Artes em 1935. Mais adianta que se encontra representado no “Museu de Castelo Branco” e na “Rinchoa” [sic]. Talvez o seu amigo consiga obter mais informações junto da SNABA, da Casa-Museu Leal da Câmara (na Rinchoa – Rio de Mouro – concelho de Sintra) ou do “Museu de Castelo Branco” (julgo que Tannock se estará a referir ao Museu Francisco Tavares de Proença Júnior).»

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  9. Obrigada Clara, estou a tentar contactar a família Do LB:)

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  10. Viva, as ilustrações do folheto/mapa "Portugal Industrie" do Pavilhão de Portugal da Exposição Universal de paris de 1937 estao assinados por Cunha Barros. Era bom desvendar este mistério sobre a verdadeira identidade deste artista com um traço muito belo
    http://ephemerajpp.com/2010/12/06/exposicao-universal-de-paris-1937-portugal-industria/

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  11. José Luiz Cunha de Barros- 1878-1972, com autorização do seu Primo Luis Eça de Matos deixo o contacto para que possa completar dados bibliograficos , ecaluis@gmail.com

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  12. Gostei da discussão! Lamento informar que o comentário anterior dá indicações totalmente falsas ou erradas. O desenhador chamava-se na realidade José Luís da Cunha Barros e nasceu anos *depois* e também faleceu anos *antes* das datas indicadas para algum outro Cunha *de* Barros, primo de quem quiser. O pior é que a Biblioteca Nacional parece ter copiado a desinformação da Internet...

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  13. Li com atenção todas as anteriores intervenções. Apenas a de Leonardo de Sá me parece credível. Cunha Barros foi pintor, desenhador e aguarelista de origem brasileira, cuja data de nascimento desconheço. Fixou-se no nosso País, na região de Aveiro. Voltou ao Rio de Janeiro em 1922 e ali permaneceu até 1927, ano em que regressou a Portugal e se fixou em Lisboa. Desconheço a data e local do óbito, mas reúno informação vária sobre a sua actividade plástica.

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  14. José Luís da Cunha Barros, caricaturista e aguarelista, foi colaborador de vários jornais e revistas portuguesas e brasileiras. Viveu em Aveiro e faleceu em Castelo Branco onde desenhava a chefia das relações públicas do Hotel de Turismo. É autor do ex-libris de Mário Duarte, de Aveiro, antigo embaixador de Portugal, excelente desportista e um dos fundadores do Belenenses, onde foi guarda redes. (A Arte do Ex-Libris, boletim trimestral da Associação Portuguesa de Ex-libris, nº 87p211-212; "Mário Duarte O Diplomata Desportista", no prélio, a ser lançado em Março de 2021)

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  15. Boa tarde
    Veio ter às maos um desenho a carvão de Cunha Barros, e, pesquisando encontrei vossa tertúlia. 1988.

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