(foto de : catedral.weblog.com.pt)
Não me surpreendo se alguns dos residentes me vier a informar que já aqui foi postado.
Lembrei-me deste veículo - em criança ainda vi alguns e recordo que impressionavam pelo seu aspecto frágil - por ter recebido há dias (do padrinho V lá dos 'States') esta imagem na qual aparece um mediático senhor que certamente irão identificar. Penso que estes carrinhos eram vulgarmente conhecidos (citando um antigo professor de Filosofia) como : "o produto da fêmea do cantor da aurora"...
8 comentários:
«OVO»
É o Actor Cary Grant, junto de um BMW Iso Isetta, que em Portugal ficou conhecido por Ovo, dada a forma.
Gostei da associação de ideias feita pelo Prof. de Filosofia!
TERESA, gostei muito do poema do Fanha que me pôs no Blog!
Obrigado.
Era mesmo assim conhecido e assustava-me o seu aspecto frágil, mas já que o César refere ser BMW (ignorância a minha), talvez seja uma aparente fragilidade a do bólide:)
De nada, foi um gosto ter lido o post e lembrei-me de gaivotas (que como os girassóis são apreciadas).
Adenda:
O professor de Filosofia (um excêntrico bem-humorado) gostava de pedir no restaurante perto do liceu 'um bife com a estrelada do produto da fêmea do cantor da aurora', assim é que era (pessoa dada à utilização de perífrases):)
Teresa,
Já fui do seu 'ramo' e sempre deixei para
Aristóteles 'aquilo' do "Magister dixit"!
Peço-lhe que nunca me diga que lá porque eu digo... logo, é!
Sujeito-me permanentemente a avaliações sem pestanejar!
Basta ler os impropérios que me comentam, e não os apago!
Nunca leccionei 'mecânica' nem 'design'!... porém, poderá confirmar que em 1955 a BMW iniciou a produção do Isetta 300, e o seu sucesso tirou a BMW da hipótese da falência!
Um factor original era o acesso ao seu interior ser pela porta (única) da frente, que ostentava o emblema azul e branco da "BMW"!
Pretende o 'logo' representar a hélice de um avião em efeito de rotação sobre o azul celeste do emblema, lembrando a acção da BMW Industrial na Aeronáutica.
O Marketing quis mostrar que o Ovo era pequeno, mas espaçoso!
A figura alta de Cary Grant, foi a garantia disso!
César,
Também não me inscrevo na atitude do 'magister dixit', mas a matéria não me pareceu controversa a ponto de a ir confirmar não tendo, por isso, motivo para duvidar da informação:)
Quanto a não apagar comentários, sei de quem tolere alguns talvez ainda piores do que aqueles a que possivelmente se refere (é que sem querer, tropecei num deles), e não estou a fazer alusão a este espaço ou ao seu, são critérios como quaisquer outros, todos eles com direito à existência, a minha tolerância não elogia uns ou critica outros, embora em alguns lugares já tenha ficado com 'urticária' (não é nenhum dos 2 casos, repito) ao verificar o teor de algumas considerações por lá deixadas, mais ofensivas do que de crítica reflexiva, atitude extensiva a uma versão electrónica de um jornal minimamente credível em que, por vezes, em vez de se comentar artigos, passa-se à ofensa primária aos comentadores de quem se discorda. Será talvez ainda a falta da tal cultura democrática...
Teresa,
Agradeço-lhe as palavras que teve a amabilidade de me dedicar. Creia que precisava delas; fizeram-me bem!...
Não preciso da blogosfera como muro de lamentações..., mas não gosto que me 'fusilem' num sítio, que deveria ser de diálogo...!
Paciência!... 'burros' velhos, não aprendem línguas!... e os burrinhos que me perdoem esta alusão tão grosseira...!
De facto, a Democracia é algo que tem de ser ensinado..., e praticado!
M/s Saudações
César
Bem haja, pela sua compreensão...
Teresa,
Agradeço-lhe as palavras que teve a amabilidade de me dedicar. Creia que precisava delas; fizeram-me bem!...
Não preciso da blogosfera como muro de lamentações..., mas não gosto que me 'fusilem' num sítio, que deveria ser de diálogo...!
Paciência!... 'burros' velhos, não aprendem línguas!... e os burrinhos que me perdoem esta alusão tão grosseira...!
De facto, a Democracia é algo que tem de ser ensinado..., e praticado!
M/s Saudações
César
Bem haja, pela sua compreensão...
Saravá, César.
Fico contente quando as divagações têm alguma utilidade (não se cingindo a um mero desfiar de palavras), embora haja por vezes comentários que denotam isso mesmo - ideias primárias e um espírito democrático por aprender/apreender. É claro (e aqui utilizo uma frase anti-poética que inventei) que 'não somos alforrecas' e isso começa por deixar alguma reacção somática mas, citando Quino através da Mafalda, 'acabam por resvalar na couraça da indiferença':)
Um excelente fim-de-semana.
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