José Maria Eugénio de Almeida, Conde de Vilalba e maior mecenas do século XX Português (Não contando com Gulbenkian), pagou do seu bolso o Hospital de Évora, criou a Fundação Eugénio de Almeida que possui entre outras coisas as belas marcas de Vinho EA, Pera Manca, Cartuxa, etc. Ofereceu à cidade o terreno da Gulbenkian, e todo o terreno a norte do Marquês de Pombal, até à Rua Marquês de Fronteira e Av. António Augusto Aguiar. Faleceu em 1975. Há dois anos atrás a sua viúva ainda residia no palacete nas traseiras da Gulbenkian.
Pois se o Arquivo Municipal de Lisboa diz isso ... está errado. A Feira Popular realizou um ano (em 1950 ou 1951, segundo as minhas recordações) num aterro no Marquês do Pombal que fora criado por causa das obras para a construção do conjunto de edifícios entre a Av. Duque de Loulé e a Av. Fontes Pereira de Melo.
Mais tarde, durante alguns anos, antes de ter transitado para a Av. da República, esteve talvz um par de anos numa quinta na Estrada do Lumiar.
Seria bom que alguém comentasse sobre estas minhas recordações, sobretudo a do Marquês de Pombal que muito boa gente (até o Arquivo!) desconhece.
Sempre em cima do acontecimento, esta T! ;)
ResponderEliminar....este era ali no terreno da Gulbenkian? Porque desse lembro-me
ResponderEliminareu, o que quer dizer que saiu de lá depois de 1957.
JA
Olá!
ResponderEliminarAinda te recordas da minha existência? Estou em Portugal, desta feita a Norte...
Novo msn: pmsferreira32@gmail.com
Olá Capitão:) E de blogues?
ResponderEliminarCoisas secretas e adultas! :)
ResponderEliminarO nome está incompleto:
ResponderEliminarJosé Maria Eugénio de Almeida, Conde de Vilalba e maior mecenas do século XX Português (Não contando com Gulbenkian), pagou do seu bolso o Hospital de Évora, criou a Fundação Eugénio de Almeida que possui entre outras coisas as belas marcas de Vinho EA, Pera Manca, Cartuxa, etc. Ofereceu à cidade o terreno da Gulbenkian, e todo o terreno a norte do Marquês de Pombal, até à Rua Marquês de Fronteira e Av. António Augusto Aguiar. Faleceu em 1975.
Há dois anos atrás a sua viúva ainda residia no palacete nas traseiras da Gulbenkian.
Pois se o Arquivo Municipal de Lisboa diz isso ... está errado. A Feira Popular realizou um ano (em 1950 ou 1951, segundo as minhas recordações) num aterro no Marquês do Pombal que fora criado por causa das obras para a construção do conjunto de edifícios entre a Av. Duque de Loulé e a Av. Fontes Pereira de Melo.
ResponderEliminarMais tarde, durante alguns anos, antes de ter transitado para a Av. da República, esteve talvz um par de anos numa quinta na Estrada do Lumiar.
Seria bom que alguém comentasse sobre estas minhas recordações, sobretudo a do Marquês de Pombal que muito boa gente (até o Arquivo!) desconhece.
Saudações amigas